Nome cientifico: Strychnos pseudoquina A.St.-Hil.
Sinonímia (NO BRASIL, PELAS DIMENÇÕES TERRITORIAIS DO NOSSO PAIS, É NORMAL A REPETIÇÃO DE NOMES COMUNS DE PLANTAS TOTALMENTE DIFERENTES EM DIFERENTES PARTES DO PAIS): Quina-do-campo, quineira, quina, quina-do-cerrado, quina-grossa, falsa-quina, quina-cruzeiro, quina-da-chapada, quina-do-periquito, quina-do-mato-grosso.
Composição Química:
Flavonóides e alcalóides diferentes da quinina presentes na quina-quina. que pode ser altamente tóxica [ver quina verdadeira-quina quina]
Dados para Cultivo
Propagação: planta nativa , sementes
Espaçamento: planta nativa
Época de Plantio: planta nativa
Época Colheita: entrecasca: ano todo
Informações Gerais
Contra Indicações:
Algumas espécies são consideradas narcóticas.
Valor Alimenticio:
Seus frutos são comestíveis.
Preparo e Conservação
Extrato Peso/Volume: 10
Uso Medicinal
Uso Normal:
Lorenzi: sua casca é usada até como substituto da quina-verdadeira (quina-quina) no combate à malária. É usada como tônica, febrífugo, afecções do baço, fígado e estômago. Algumas espécies são consideradas narcóticas.
Características:
Nativa dos cerrados do Brasil. Árvore de copa alongada e densa, com tronco grosso e cascudo, com até 9 m altura, folhas simples, opostas, coriáceas, brilhantes e glabras na face superior, com cindo nervuras na parte superior apresentando uma disposição parecida com um tridente, flores de cor creme, perfumadas juntas em pequenas panículas axilares, frutos do tipo drupas com forma globosa.
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