Nome cientifico: Synadenium umbellatum [em estudo: Synadenium grantii e Himatanthus drasticus]
Sinonímia (NO BRASIL, PELAS DIMENÇÕES TERRITORIAIS DO NOSSO PAIS, É NORMAL A REPETIÇÃO DE NOMES COMUNS DE PLANTAS TOTALMENTE DIFERENTES EM DIFERENTES PARTES DO PAIS): Maria-mole; gota-milagrosa, gota-santa; leiteirinho; plantas-dos-espíritos; labirinto; tanjá-cajá; cancerola; cura-tudo; avelóz-de-folha. [Bariani Ortencio]
Composição Química:
extrato etanolico das folhas de Synadenium umbellatum (EES) e de suas frações – hexânica (FH), clorofórmica (FC) e metanol/água (FM). Vários testes foram utilizados em camundongos machos albinos (Mus musculus), dentre eles, o sono induzido por barbitúrico, campo aberto e o teste do rota-rod. O EES foi testado nas doses de 25, 50 e 100 mg/kg, enquanto que a FH foi testada na dose de 10 mg/kg, a FC na dose de 20 mg/kg e a FM na dose de 25 mg/kg. O EES e as frações FH e FC, mas não a FM, apresentaram um possível efeito depressor sobre o SNC, visto que foram capazes de aumentar o tempo parado e diminuir o número de bolos fecais no campo aberto, além de potencializarem o sono induzido por barbitúrico. No teste do rota-rod, observou-se que o EES e as frações não foram capazes de causar incoordenação motora ou relaxamento muscular. Assim, conclui-se que o extrato etanolico e as frações FH e FC do Syandenium umbellatum Pax. possuem possível efeito depressor sobre o SNC.
Informações Gerais
Contra Indicações:
Até que se tenha comprovação científica (através da caracterização molecular de suas propriedades e da repetição do experimento em uma amostragem maior) de seus verdadeiros efeitos, seu uso popular para tratamento de neoplasias deverá ser abolido (não antes de ler o aviso abaixo).
>Teles: ler com atenção o depoimento de um pai de um doente grave com câncer na supra renal, nesta mesma janela deste portal.
Uso Medicinal
Uso Principal:
De acordo com os resultados obtidos durante os procedimentos, pôde-se concluir que a solução aquosa do látex da Synadenium umbellatum foi capaz de promover a angiogênese na MCA, e a dexametasona inibiu a ação da angiogênese em relação ao controle negativo.
Os resultados encontrados no presente trabalho mostraram que esta substância usada popularmente com fins de cicatrização de feridas é pertinente, pois induz a revascularização do ferimento, promovendo a reparação tecidual.
Os resultados encontrados no presente trabalho mostraram ainda que esta substancia usada popularmente com fins de cicatrização de feridas é pertinente, pois o látex apresentou uma ação positiva para atividade angiogênica, o que induz a revascularização do ferimento, promovendo a reparação do tecido de granulação, o que pode ser aplicado na produção de medicamentos (pomadas, biomembranas…) que promovam a indução da formação do tecido de granulação, induzam também ao processo de cicatrização de feridas crônicas, assim como também na formação e regeneração de órgão (por próteses).
De acordo com os resultados obtidos até o momento, concluímos que a utilização terapêutica da Synadenium umbellatum ainda deve ser melhor analisada e, até que se tenha comprovação científica (através da caracterização molecular de suas propriedades e da repetieão do experimento em uma amostragem maior) de seus verdadeiros efeitos, seu uso popular para tratamento de neoplasias deverá ser abolido.http://www.scielo.br/pdf/rbcf/v43n4/16.pdf
OBSERVAÇÕES: por falhas de digitação, sugerimos a modificação do título de “AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES (ANTI) ANGIOGÊNICA E (ANTI) MUTAGÊNICA DO LÁTEX EXTRAÍDO DA Synadenium Umbellatum (COLA-NOTA) NA MEMBRANA CÓRIO-ALANTÓIDE (MCA) DE OVOS EMBRIONADOS DE GALINHA Galilus domesticus” para “AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES (ANTI) ANGIOGÊNICA DO LÁTEX EXTRAÍDO DA Synadenium Umbellatum (COLA-NOTA) NA MEMBRANA CÓRIO-ALANTÓIDE (MCA) DE OVOS EMBRIONADOS DE GALINHA Galilus domesticus”, tendo em vista que a metodologia utilizada no trabalho não tem a capacidade de avaliar os prováveis efeitos mutagênicos do látex. Sendo esta propriedade avaliada pela, também, bolsista Martha Araujo Alencar Brandão do Vale em um trabalho complementar sobre o estudo da Synadenium umbellatum.[autor: Rodrigo Fortunato Resende Canhête]
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Depoimento sore a cura do câncer
Esperança>>>Depois de doença do filho, produtor da planta que pode ajudar na cura do câncer Não há comprovação científica, mas pessoas relatam benefícios da Tiborna
23 OUT 2015Por VÂNYA SANTOS12h:00
Tiborna é uma planta leitosa que atinge de 3 a 5 metros, de origem africana – Divulgação
Ainda não há comprovação científica dos efeitos positivos – ou não – de uma planta chamada Tiborna. Porém, vários são os relatos de curas de pacientes com câncer que fizeram uso contínuo do remédio caseiro. A cura da doença aconteceu em Campo Grande, por exemplo, com o filho de um advogado e produtor rural que associou tratamento médico e uso diário da Tiborna.
O produtor, que prefere não se identificar, conta que no início a família se preocupava apenas em conseguir a planta para garantir a continuidade do tratamento do filho, mas com o tempo passou a ser procurada por outras pessoas que queriam ter acesso a Tiborna.
Foi então que o advogado começou a plantar para atender a demanda dos interessados. Sem cobrar qualquer valor, ele já enviou a solução caseira para várias regiões do Brasil e até mesmo para Alemanha, Canadá e Portugal, dentre outros países.
“Existem muitos relatos de cura, mas eu peço que as pessoas continuem o tratamento médico e a quimioterapia porque a Tiborna não é um pozinho mágico”, contou o advogado, explicando que a planta leitosa é usada também no combate a gastrite, úlcera, herpes e verrugas.
Para atender os pedidos, o produtor envia um concentrado de 200 ml, que se adicionado água mineral ou filtrada, rende quatro litros da solução. A recomendação é para que o produto seja armazenado na geladeira e a pessoa tome 50 ml, o equivalente a uma xícara de café, três vezes ao dia.
O produto é gratuito e o envio feito pelos Correios. O interessado reembolsa apenas o custo que o advogado tem para despachar o concentrado.
“Me sinto muito bem e fico muito feliz. O sentimento não é de dever cumprido porque a gente sempre vai estar devendo alguma coisa. Todo mundo só olha para o próprio umbigo, mas temos a obrigação de fazer o bem ao próximo”, comentou o produtor, que já enviou a milhares de pessoas. “Eu sei que foram milhares por conta da quantidade de embalagens que a gente compra”, justificou.
EXPERIÊNCIA NA FAMÍLIA
Tudo começou em 2004, quando o advogado e produtor rural, de 67 anos, descobriu que um de seus quatro filhos foi diagnosticado com tumor na supra renal de 21 x 22 centímetros. Diante da impossibilidade de operar em Mato Grosso do Sul, o jovem administrador deu início a tratamento com oncologista no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo.
Depois de quase oito horas de cirurgia para retirada do tumor, o procedimento foi interrompido porque o rapaz corria risco de morte. Ainda durante a internação começou a fazer quimioterapia e, no dia do aniversário, o advogado recebeu a triste notícia de que o tumor de seu filho era inoperável.
“Na busca incansável de vencer a doença, passei a entender que a nossa única chance seria passar a frente, e saber que caminho tomar, a cada insucesso nas avaliações. Assim, mandei os filmes de tomografia de meu filho, ao Hospital M.D. Anderson, nos E.U.A”, conta o produtor rural.
A troca de quimioterapia foi associada ao uso diário de Tiborna, remédio caseiro indicado por amigo da família. Foi então que o tumor reduziu para 11 x 12 centímetros. Como continuava inoperável no Brasil, a cirurgia de 10 horas foi realizada nos EUA
O procedimento foi um sucesso e 11 dias depois o jovem já estava em casa. Todavia, passados 90 dias, o rapaz foi detectado com nódulos no pulmão. Ele então passou a fazer quimioterapia experimental, que já havia produzido resultado em três pacientes pelo mundo. O primeiro ciclo de quimio não surtiu efeito, mas o segundo foi associado a retomada no uso da Tiborna. Os nódulos reduziram 35% e o administrador foi o quarto paciente do mundo a ter resultado com a quimioterapia experimental.
Atualmente, o administrador luta contra câncer na pleura, um tecido que reveste o pulmão. “Continua se tratando. Está na briga e não pode desistir”, comenta o pai.
Forma de extrair leite da planta (Foto: Reprodução)
DEPOIMENTOS
Vários são os depoimentos de pessoas que fizeram uso da Tiborna, alcançaram a cura e compartilham suas experiências positivas nas redes sociais.
É o caso de Breno Moraes que relatou que sua mãe teve Adenocarcinoma de Colon com metástase no cérebro. Por conta de tratamento médico, quimioterapia e uso contínuo de Tiborna, em três meses os nódulos no cérebro sumiram e os do pulmão diminuíram.
Adriane Martins, do Rio de Janeiro, conta que o uso do remédio caseiro ajudou na cura de dois tios com câncer de próstata, outro tio com câncer no pâncreas e uma amiga com câncer no fígado e pulmão.
Maria Lúcia da Silva Costa, também do Rio de Janeiro, relata que seu pai, mesmo idoso, com sequela de acidente vascular cerebral e depois de anos lutando contra câncer na bexiga conseguiu a cura com auxílio da Tiborna.
Outra família do Rio conta a história de cura do pequeno Douglas, que aos três anos e oito meses, e abandonado pela mãe, lutava contra câncer de bexiga e de próstata. Ele não urinava, não evacuava e usava morfina, foi quando ganhou um frasco do concentrado de uma pessoa que se sensibilizou com a situação. Três dias depois de tomar a solução, a morfina foi suspensa, ele já urinava, evacuava e a cura veio em seguida.
Já Anabela Santos, de Portugal, descreve a planta como “maravilhosa”, pois lhe ajudou na cura de nódulos nos seios, formação tumoral no útero e gastrite.
Outros depoimentos estão em grupo fechado, criado no Facebook, que pode ser acessado neste link.
TIBORNA
Conforme pesquisa de avaliação da atividade anti tumoral do látex bruto de Synadenium grantii, a planta leitosa é um arbusto latescente que atinge de 3 a 5 metros, de origem africana, altamente tóxica. Esta planta é conhecida popularmente como Tiborna ou Cola-nota, dependendo da região onde se encontra.
Assim como muitos outros da família euforbiaceae, o látex desta espécie é rico em diterpenos que são compostos que demonstram combater células tumorais, além de ter enzimas proteolíticas que desempenham importante papel na pato fisiologia de graves doenças, como câncer e até mesmo AIDS.
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Plantando a Tiborna – 1 – Planta tóxica que combate o câncer – YouTube
Vídeo para tiborna planta medicinal▶ 1:30
11 de jun de 2016 – Vídeo enviado por LeandroPessanha374
Uso Normal:
Informações populares indicam o uso desta planta para: alergia crônicas, com 12 gotas do latex da planta, esfregado diariamente na sola de cada pé; para feridas malignas, usando-se o leite da planta sobre a ferida.
Uso empírico no combate ao câncer, especialmente no de pulmão e no de vasos linfáticos: usando o seguinte método: 18 gotas(? possível dose elevada dado ao fato,desta planta apresentar informações de toxidade); gotas de latex em 1 litro de água mineral, e colocar na geladeira [envolto em papel alumínio. Tomar pela manhã, a tarde e a noite, uma xícara de café, ou substituir a água que bebe durante o dia, a solução conservada dividida por diversas doses unitárias no decorrer do dia. [Orar sempre para cura e prevenção. Outubro de 1997]
Características:
O Synadenium umbellatum Pax. (Euphorbiacea) é uma planta nativa da África tropical conhecida como “cola-nota”, “avelós”, “cancerola”, “milagrosa”, dentre outros. A planta é utilizada pela população brasileira como detentora de propriedades anti inflamatória, analgésica, dentre outras. Foram avaliados os efeitos depressores sobre o sistema nervoso central (SNC) do extrato etaolico das folhas de Synadenium umbellatum (EES) e de suas frações – hexânica (FH), clorofórmica (FC) e metanol/água (FM). Vários testes foram utilizados em camundongos machos albinos (Mus musculus), dentre eles, o sono induzido por barbitúrico, campo aberto e o teste do rota-rod. O EES foi testado nas doses de 25, 50 e 100 mg/kg, enquanto que a FH foi testada na dose de 10 mg/kg, a FC na dose de 20 mg/kg e a FM na dose de 25 mg/kg. O EES e as frações FH e FC, mas não a FM, apresentaram um possível efeito depressor sobre o SNC, visto que foram capazes de aumentar o tempo parado e diminuir o número de bolos fecais no campo aberto, além de potencializarem o sono induzido por barbitúrico. No teste do rota-rod, observou-se que o EES e as frações não foram capazes de causar incoordenação motora ou relaxamento muscular. Assim, conclui-se que o extrato etanólico e as frações FH e FC do Syandenium umbellatum Pax. possuem possível efeito depressor sobre o SNC.
Foto:
Foto 2:
Foto 3:
ESTER PEREIRA DOS SANTOS