Catuarí

Nome cientifico: Crataevia benthami Eichi.

Sinonímia (NO BRASIL, PELAS DIMENÇÕES TERRITORIAIS DO NOSSO PAIS, É NORMAL A REPETIÇÃO DE NOMES COMUNS DE PLANTAS TOTALMENTE DIFERENTES EM DIFERENTES PARTES DO PAIS): Catuaré, pau dálho, tapia, trapiá, cotore, treriá.

Composição Química:

Lupeol, sitosterol, rutina, isoquerticina, tiodamida, ácido betulínico, varinol, glucoparina
UFLA- Texto acadêmicos – Dr J. E. Brasil Pereira P.


Dados para Cultivo

Propagação: planta nativa, sementes

Espaçamento: planta nativa

Época de Plantio: planta nativa

Época Colheita: casca, raiz, ano todo (melhor inverno seco), folha: período vegetativo, frutos: verão


Uso Medicinal

Uso Normal:

Como estomática e tônica; usando-se folhas e raiz; como decoto. No reumatismo, usando-se a entrecasca, colocar no álcool, misturar com andiroba e friccionar o local afetado. A entrecasca , moída com um pouco de sal e água, é dada para beber a quem foi picado por Sucurijú, e coloca-se sobre o local um emplasto da massa . O fruto é vesicante e contém 12,9% de óleo viscoso, amarelo e de aroma fortemente desagradável.

Uso Normal:

No reumatismo, usando-se a entre casca, colocar no álcool, misturar com andiroba e friccionar o local afetado.

Características:

Originária do Baixo Amazonas, Peru (margens inundadas). Árvore de porte mediano, casca acinzentada, folhas ovadas ou ovalo-lanceoladas, alternas, trifoliadas, pálidas na face inferior, 13 cm comprimento, 6 largura, inflorescência em conjunto terminal, flores amarelas, fruto baga globosa, testa dura e lenhosa, numerosas sementes.

Foto:

Foto 2:

Foto 3:

Foto 4: