Cana-do-brejo

Nome cientifico: Coatus ayicatua, Costus arabicus, Alpinia syicata.

Sinonímia (NO BRASIL, PELAS DIMENÇÕES TERRITORIAIS DO NOSSO PAIS, É NORMAL A REPETIÇÃO DE NOMES COMUNS DE PLANTAS TOTALMENTE DIFERENTES EM DIFERENTES PARTES DO PAIS): Cana-roxa-do-brejo, cana-roxa, cana-do-brejo, cana-de-macaco, paco-catinga, jacuacanga, ubacaia. www.planetamedicinal.hpg.ig.com.br

Composição Química:

Lorenzi: inulina, ácido oxálico, taninos, sistosterol, saponinas, sapogeninas, mucilagens, pectinas; [uma ou mais destas saponinas tem como aglicoma a diosgenina, substância usada como matéria prima importante para a síntese de hormônios esteroidais].


Dados para Cultivo

Propagação: Divisão de touceiras, rizomas.

Espaçamento: 40 x 60 cm.

Época de Plantio: Em canteiros irrigados no verão e primavera.

Época Colheita: Rizomas durante o inverno seco; planta toda em canteiros irrigados, períodos pré-florescimento.


Informações Gerais

Observações:

Tem flores e caules vistosos apresentando-se como bela folhagem ornamental.


Uso Medicinal

Uso Normal:

Lorenzi: é depurativa; adstringente; [raiz, rizoma, como diurético, tônico, emenagogo, diaforético]; suco da haste fresca diluído em água contra gonorreia, sífilis, nefrite, picadas de insetos, problemas de bexiga e diabetes. Uso externo, em decoção, para aliviar irritações vaginais, leucorreia, tratamento de úlceras. Na forma de cataplasma para amadurecer tumores. A decoção e infusão são preparados usando-se 5-10 gramas da planta picada fresca, por xícara de chá de água em fervura. Nas Guianas o decoto da planta inteira é usada para disenteria, cólicas e carminativa e laxante.

Características:

Planta herbácea. Haste dura. Folhas alternas, oblongas, invaginantes, verde-escuras, com bainha pilosa e avermelhada nas margens. Flores amarelas com brácteas cor de carmim.
www.planetamedicinal.hpg.ig.com.br

Foto:

Foto 2:

Foto 3: