Pulmão: estimulante respiratório; broncodilatadoras; tosse, sibilos, falta de ar

Plantas Relacionadas na Literatura : Açucena, Agoniada (falsa-noz-moscada) Colonia, Alfavaca-cheirosa, basilicão , Amapá , Caqui , Noni  .
Sintomas e Causas :
FALTA DE AR Sinônimo: Dispneia; dificuldade para respirar.
O que é? Dispneia é o termo usado pelos médicos para se referirem à falta de ar ou encurtamento da respiração. A pessoa afetada tem a sensação de não conseguir “pegar mais ar” ou não conseguir respirar profundamente. Poderá também sentir dificuldade para colocar o ar para fora dos pulmões. Estes dados são subjetivos e variáveis em intensidade, além de poderem ser influenciados por outros fatores.
Como se desenvolve? A falta de ar pode ocorrer por causas diversas. Contudo, ela é considerada normal quando a pessoa realiza um exercício extenuante. Para que a dispneia seja sentida, o indivíduo deverá possuir um sistema neurológico em bom funcionamento, ou seja, os nervos enviam a “mensagem” da falta de ar para a medula espinhal (que fica dentro do canal espinhal, que é formado pelas vértebras da coluna vertebral) e esta informação é levada até o cérebro, onde ela é percebida (entendida). A interpretação desta sensação pode variar de acordo com o estado psicológico da pessoa. Como ela se apresenta? A dispneia pode surgir de maneira aguda, crônica ou ser paroxística. Muitas vezes, a falta de ar aguda na criança é causada pelas infecções respiratórias – bronquiolite e laringite, por exemplo. Nos adultos, as possibilidades são bem maiores. Dentre as causas possíveis estão: asma exacerbação da bronquite crônica edema pulmonar (por causa do coração fraco) ferimentos internos no tórax derrame pleural (“água na pleura”) pneumotórax sangramento súbito volumoso e outros. Quando o encurtamento da respiração existe há mais tempo (crônico), ele pode ser devido à: doença pulmonar obstrutiva crônica (enfisema pulmonar ou bronquite crônica) fibrose (“endurecimento”) dos pulmões embolia pulmonar (trombose nas artérias dos pulmões) insuficiência do coração asma anemia grave câncer de pulmão angina do coração por nervosismo por outras doenças. A insuficiência aguda do coração em bombear o sangue é o edema agudo de pulmão, que causa uma falta de ar paroxística à noite. Com intuito de classificar a dispneia de uma maneira mais objetiva, os médicos muitas vezes utilizam escalas que categorizam a falta de ar conforme a sua intensidade. Como o médico faz o diagnóstico?
Frente a um caso de dispneia, o médico iniciará a investigação com perguntas ao seu paciente e, após, realizará o exame físico. Depois, definirá se será necessário algum exame complementar que poderá, na maioria das vezes, comprovar de maneira objetiva o problema do indivíduo afetado.
Como se trata? O tratamento do indivíduo acometido pela falta de ar será decidido de acordo com a causa subjacente. Por exemplo, se o motivo da falta de ar for uma pneumonia bacteriana, o tratamento deverá ser feito com antibióticos. Além disso, poderá ser usado ou não oxigênio suplementar para o paciente, medicações para combater a dor e a febre e fisioterapia respiratória.
Como se previne?
A prevenção vai também depender da causa. Evitar exercícios extenuantes pode prevenir o Encurtamento da respiração. Casos de falta de ar por insuficiência cardíaca, asma, distúrbio do pânico, embolia pulmonar e outros poderão ser prevenidos desde que o indivíduo tenha um acompanhamento médico e faça uso das medicações recomendadas regularmente.
fonte: www.abcdasaude.com.br

Tratamentos Fitoterápicos Propostos

Tratamentos Propostos : Segundo Dirceu: uso interno, suco, in natura, cps do pó: Agrião. Indicação especial: Angico vermelho, entrecasca, decocto, uso interno; Assapeixe (Cacalia optica), ver dados da planta.
Tomar suco de limão- cravo constantemente.
Segundo Dr. Degmar: as plantas seguintes tem ação predominantemente broncodilatadora: Guaco (Mikania glomerata), folhas, xarope, infuso (rica em cumarina); Lobélia (Lobelia inflata), folhas,D1, int. (cuidado pela alta periculosidade ao “curarisar” o sistema nervoso central; Ipeca (Psycotria ipecauanha), D1, uso int., Acônito (Aconitum napelus), folhas, D1, uso int.; Grindélia (Grindelia robusta), sumidades floridas; Embaúba (Cecropia peltata), folha ou entrecasca; Cordão-de-frade (Leonites nepetaefolia), folhas, tinturas, infuso, xarope; Rubim (Leonurus sibiricus), planta toda, infuso, xarope, tintura
. Plantas com ação anti-séptica brônquica: Alho, óleo, Própolis, extrato; Cebola, bulbo, xarope; Sucupira (várias espécies) (Browdichia spp), óleo tintura, xarope; Cebolinha ( Allium fistulosum), bolbo, infuso para tosse, sibilos, falta de ar.

Dr Dirceu Abdalla recomenda :
Evitar gelado, corantes, conservantes, doces em geral, laticínios, durante o tratamento. Afaste fatores ambientais de risco, tais como: mofo, poeiras domésticas, areia, bichos de pelúcia, cortinas, tapetes, cochas felpudas, carpetes, etc.