Dissolver cálculos dos rins e/ou fígado

Plantas Relacionadas na Literatura : Salsa  .
Sintomas e Causas : Teles: nos rins e no fígado, pode-se ter a formação de aglomerados de sais que são chamados de “pedras” ou cálculos, com formatos diversos dependendo dos cristais que os formam. Estes cálculos quando se deslocam para o ureter [“canal da urina”] podem obstrui-lo total ou parcialmente. Quando isto ocorre, o rim bloqueado acumula urina, incha e dói fortemente, provocando fortes cólicas cujas dores ficam na região do rim congestionado, podendo-se irradiar par outros locais, como abdome, simulando uma forte dor de barriga, sem evacuação.
Tratamentos Propostos :
Segundo Dirceu , uso interno, composto Dirceu: Cólica Renal (ex-Cálculo Renal) com as plantas: Assa-peixe (folha, raiz); Bardana (folhas);Chapéu-de-couro(rizoma,folhas); Esporão-do-cerrado(folha);Hortelã-rasteira(parte aérea); Quebra-pedra(planta toda).
Segundo Dirceu, uso interno: Açafrão, rizoma, decocto; uso interno, planta toda, decocto, tintura, cps do pó, 3 vezes ao dia, Carqueja-hortense (Baccharis genistelloides), [ver dados da planta]. Planta que funciona como vaso dilatador das vias urinárias: Quebra-pedra (Pillantus niruri; Pillocarpus macrophylum), e atua nos cálculos renais juntamente com Esporão-da-cultura.
No caso de preparados na forma aquosa usar: até 2 anos: 1 gota/kg; de 3 anos à 7 anos: uma colher de café; de 7 até 12 anos: uma colher de chá; mais de 12 anos : uma colher de sobremesa. Em todas as idades, usar 3 vezes ao dia. No caso de usar na forma de cápsulas contendo pó seco e moído da mistura de plantas indicadas ou de uma planta, tomar 1 cápsula, 3 vezes ao dia, 15 minutos antes das refeições, “em estado de fome”, ou quando se fizer necessário.Dirceu: Usar: Hortelã (várias espécies)(muito eficiente), Bardana (Arctium lappa), Quebra-pedra (Pilantus niruri).
Segundo Dr. Degmar: Celidônea (Chellidonium major), planta toda, tintura, chá; Berberis (Berberis vulgaris), D1 para uso interno; Folha-de-bugre (Cordia ecaliculata), planta toda, só infuso; Urtiga (várias)(Urtica spp), folhas secas, infuso, tintura; Bardana (Arctium lappa), folha, raiz (mais forte), tintura, infuso; Dente-de-leão (Taraxacum officinalis), folhas, infuso, pó: 4-8 g/dia, extrato seco 400mg 3 vezes ao dia; Alcachofra (Cynara scolimus), folhas (cinarina), cps do pó, extrato seco 400 mg, 3 vezes ao dia; Boldo-do-chile (Peumus boldus), folhas, tintura, infuso, extrato seco 50 a 70 mg, 3 vezes ao dia; Gervão-roxo (Stachytarpheta cayanensis), raiz, decocto, tintura; Cardo-mariano (Sylibum marianum), (silimarina), 10 mg, 3 vezes ao dia; Açafroeira (Curcuma longa), rizoma , (curcumina), 300 mg , 3 vezes ao dia.
Dr Degmar: Usar as plantas: Quebra-pedra, planta toda, Folha-da-fortuna (Bryophyllum pinnatum ou caycinum), folha, Milho-“cabelos da espiga”, cabelos, infusão; Cana-do-brejo (Costus cuspidatus), planta toda, evitar uso prolongado pelo aporte de oxalatos; Salsaparrilha (Smilax aspera), raiz; Abútua (Chondodendron platyphillium) tubérculo, tintura ou decocto; Abacateiro, folha, infuso; Chá-de-bugre (Cordia ecaliculata), folhas; Dente-de-leão, planta toda; Bardana, raiz; tomateiro, folhas, suco ou chá; Abóbora, sementes ou polpa; Urtiga (Urtica dioica), folhas secas, infuso; Cavalinha (Equisetum arvense), planta toda, decocto, tintura; Aspargo (Asparagus officinalis), raiz; Erva-tostão (Boerhavia difusa) planta toda.
Segundo Abdalla: Esporão, Quebra-pedra, Bardana, Assa-peixe, Chapéu-de-couro, Hortelã. Recomendável uso de cataplasma de argila (ver receita própria) no local do abdômen acima do fígado. Fazer repouso.
Dieta e Cuidados Recomendados :
Segundo Degmar: diminuir drasticamente o uso de proteínas animal e vegetal. Restringir alimentos que contenham teores altos de oxalato de cálcio, tais como tomate e feijão. Reduzir o máximo o sal. Tomar 2 a 3 litros de líquido por dia. Evitar dietas com predominância ácida, e incrementar o uso de alimentos alcalinos tais como mamão, lima, melancia (fruta ou em sucos em grande quantidade), diminuir o consumo de purinas (carne, peixes, aves, leveduras), aumentar consumo de alimentos ricos em magnésio (cevada, farelo de trigo, milho, centeio, soja, aveia, arroz integral, abacate, banana, batata. Reduzir consumo de alimentos ricos em oxalatos (chá preto, espinafre, folhas de beterraba, cacau, rui barbo). Limitar uso de leite e derivados.
Dieta com mínimo de gordura animal e máximo de fibras, pois isto diminui a concentração de ácido desoxicólico na bile, e consequentemente aumenta a solubilidade do colesterol, provocando menor precipitação (cálculos). Tomar muito líquido para fluidificar o líquido biliar. As proteínas animais (ex: caseína do leite e derivados), aumentam a formação de calculose biliar em experimentos com animais. Quanto mais vegetariana é a dieta, menor a chance de cálculos biliares. Os alimentos que podem induzir crises biliares, são por ordem decrescentes de importância: ovo, carne de porco, cebola, aves, leite, café, frutos cítricos, milho, feijões de vários tipos, nozes, amêndoas. O mecanismo provável é de fundo alérgico, com ademaciação dos ductos biliares diminuindo a drenagem fisiológica da bile. Fazer uso de licetina de soja (1-2 g/dia). fosfatidilcolina (500 mg/dia).
Segundo Abdalla: alimentação leve, supressão total de proteina animal, muito uso de suco de limão-cravo (1 g/dia)
Segundo Degmar: diminuir drasticamente o uso de proteínas animal e vegetal. Restringir alimentos que contenham teores altos de oxalato de cálcio, tais como tomate e feijão. Reduzir o máximo o sal. Tomar 2 a 3 litros de líquido por dia. Evitar dietas com predominância ácida, e incrementar o uso de alimentos alcalinos tais como mamão, lima, melancia (fruta ou em sucos em grande quantidade), diminuir o consumo de purinas (carne, peixes, aves, leveduras), aumentar consumo de alimentos ricos em magnésio (cevada, farelo de trigo, milho, centeio, soja, aveia, arroz integral, abacate, banana, batata.
Reduzir consumo de alimentos ricos em oxalatos (chá preto, espinafre, folhas de beterraba, cacau, rui barbo). Limitar uso de leite e derivados. Segundo Abdalla: alimentação leve, supressão total de proteina animal, muito uso de suco de limão-cravo.
Recomendável uso de cataplasma de argila (ver receita própria) no local do abdômen acima do fígado. Fazer repouso. Dieta com mínimo de gordura animal e máximo de fibras, pois isto diminui a concentração de ácido desoxicólico na bile, e consequentemente aumenta a solubilidade do colesterol, provocando menor precipitação (cálculos). Tomar muito líquido para fluidificar o líquido biliar. As proteínas animais (ex: caseína do leite e derivados), aumentam a formação de calculose biliar em experimentos com animais. Quanto mais vegetariana é a dieta, menor a chance de cálculos biliares. Os alimentos que podem induzir crises biliares, são por ordem decrescentes de importância: ovo, carne de porco, cebola, aves, leite, café, frutos cítricos, milho, feijões de vários tipos, nozes, amêndoas. O mecanismo provável é de fundo alérgico, com ademaciação dos ductos biliares diminuindo a drenagem fisiológica da bile. Fazer uso de licetina de soja (1-2 g/dia), fosfatidilcolina (500 mg/dia), colina (1 g/dia)