Urina solta em adultos (ajuda nos sintomas)

Plantas Relacionadas na Literatura : Puxuri .
Sintomas e Causas : INCONTINÊNCIA URINÁRIA FEMININA Sinônimo Incontinência urinária de esforço ou estresse O que é? Incontinência é a perda involuntária de urina da bexiga em situações impróprias, devendo ser objetivamente demonstrável. A incidência de incontinência urinária na mulher aumenta com a idade, atingindo 25% após a menopausa. A perda involuntária de urina atua de forma devastadora na qualidade de vida da paciente e pode ser adequadamente tratada. Estima-se que existam mais de 30 milhões de mulheres incontinentes só nos EUA. Como se desenvolve? A perda de urina pode ocorrer de forma transitória, geralmente associada ao uso de fármacos, a infecções (infecção urinária, vaginites), a constipação ou problemas de deficiência hormonal, desaparecendo após o tratamento da causa subjacente; ou pode ser persistente ou definitiva com instalação e piora progressiva. Muitas mulheres tornam-se incontinentes após o parto, histerectomia (cirurgia para retirada do útero) ou mesmo outros traumas na região pélvica. Entre os tipos mais comuns de perda de urina existe a incontinência urinária de esforço ou estresse: a perda de urina ocorre quando há um aumento repentino da pressão intra-abdominal como tossir, espirrar, rir, pular, correr ou realizar algum esforço. Como se faz o diagnóstico?
O diagnóstico é clínico, baseado em uma história detalhada. Devemos investigar o inicio dos sintomas, descartando a presença de infecção urinária, cálculos, tumores, doenças associadas como DM, neuropatias e uso de medicamentos. Durante o exame físico pede-se para a paciente tossir, tentando reproduzir a perda urinária. Também pode ser realizado um teste onde um cotonete é inserido na uretra para determinar sua posição e mobilidade. Um exame de análise da urina deve ser realizado. Um teste urodinâmico vai determinar se existem outras alterações da bexiga e da uretra.
Como se trata? O tratamento vai depender do tipo e das causas da incontinência urinária. Inclui medidas gerais identificando as possíveis causas da perda de urina, tais como: Perder peso. Parar de fumar para diminuir a tosse crônica. Tratar a constipação. O alivio dos sintomas pode ser conseguido: Com alguns medicamentos específicos. Com a fisioterapia de exercícios para o assoalho pélvico, chamados de Exercícios de Kegel (pode melhorar até 75% dos sintomas). Com o uso de cones vaginais com pesos diferentes. Técnicas atuais incluem o uso de eletro-estimuladores. Também podem ser usadas técnicas que injetam colágeno ao redor da uretra e mesmo cirurgias para corrigir o problema específico.
Como se previne? Para a prevenção deve-se instituir a rotina dos Exercícios de Kegel, principalmente após o parto vaginal e após cirurgias sobre a região pélvica. fonte:www.abcdasaude.com.br _________________________________________________ Urina solta ou incontinência urinária é a perda involuntária de urina através da uretra, ou seja, a pessoa não consegue segurar o fluxo de urina. Tal problema afeta 15% das mulheres acima de 45 anos de idade e 40% dos moradores de instituições como asilos e casas de repouso. Como se nota, a incontinência é mais freqüente na Terceira Idade e no sexo feminino, provocando problemas de higiene e grave impacto psicossocial. Todavia, apesar do trauma psíquico, que impõe restríçôes importantes no cotidiano das portadoras, a maioria não procura orientação médica médica, por vergonha ou desconhecimento das alternativas de tratamento. Para se entender melhor a eliminação espontânea de urina, vejamos como funciona o aparelho urinário: o trato urinário inferior é composto pela bexiga e uretra, com função de armazenar uma certa quantidade de urina e eliminar essa escória do organismo a intervalos regulares. A urina é represada na bexiga graças a um dique – o esfíncter uretral. Tal engrenagem é controlada por um computador localizado no cérebro, que avisa o esfíncter para relaxar à medida que aumenta a concentração da bexiga. Porém, um volume maior de urina faz aumentar a pressão dentro da bexiga, por contração dos músculos que envolvem o órgão, eliminando a urina. Às vezes, por doenças neurológicas (neurites, mielites, etc.) ou da musculatura, o esfíncter uretral relaxa ou a bexiga, contrai em excesso (bexiga hiperativa ou hiperreflexiva), independentemente da vontade do indivíduo, provocando perda involuntária de urina. O portador de bexiga hiperativa apresenta aumento do número de micções (normal até 8 micções/dia), vontade urgente de urinar e urina solta. A obstrução abaixo da bexiga por cálculo, fibrose, tumor, etc. provoca um resíduo de urina após a micção, dando a sensação de bexiga constantemente cheia, Os acidentes com fratura da pélvis, partos realizados a domicilio ou sem nenhuma assistência profissional também provocam dilacerações do trato urinário e urina solta. A seqüela mais evidente da falta de reconstrução do períneo após parto violento é a chamada “bexiga caída”, que provoca micções freqüentes e até urina solta. O exame mais importante para diagnosticar incontinência urinária é a vídeo-urodinâmica, que permite alterar o diagnóstico e o tratamento. Por isso, somente 42% das indicações cirúrgicas para a correção da incontinência são mantidas pela vídeo-urodinâmica, enquanto 58% são convertidas para tratamento clínico. O tratamento da incontinência urinária tem numerosas opções, desde terapia comportamental, fisioterapia e uso de drogas e aparelhos até a correção cirúrgica. Assim, no tratamento da bexiga hiperativa usam-se drogas que bloqueiam as contrações involuntárias da bexiga (tolterodina, oxibutinina, etc.). Todavia, tais drogas provocam boca seca, prisão de ventre, tontura e visão turva. Essas drogas não devem ser usadas em portadores de glaucoma, obstrução abaixo da bexiga, gravidez, lactação, etc.. A bexiga hiperativa é a principal causa de urina solta que responde bem ao tratamento clínico, portanto sem necessidade de operação. O mesmo não ocorre com a destruição do períneo ou bexiga caída, onde o tratamento é sempre cirúrgico. É preciso não confundir bexiga hiperativa com cistite (inflamação da bexiga), onde os sintomas são idênticos, como aumento da freqüência (polaciúria) e urgência da micção, fartando a urina solta. O preconceito de certas pacientes na exposição do problema (vergonha, tabu, etc.) só retarda o diagnóstico e a solução do problema. por Dr. Mário Cândido de Oliveira Gomes Clínico Geral http://www.biosaude.com.br
Tratamentos Propostos : Plantas indicadas: Puxuri e Jatobá (ver dados das plantas neste site)