Infertilidade masculina (ajuda nos sintomas)

Plantas Relacionadas na Literatura : Catinga-de-mulata , Ginkgo biloba , Milirramas ; [Mil-folhas] ; diversas afecções , Tribulus [Viagra natural] .
Sintomas e Causas : Deficiência do homem participar do processo fecundativo. Pode haver muitas razões, que devem ser investigadas, com exames clínicos e laboratoriais (espermograma é a contagem de espermatozóides ativos e viáveis). ————————————————- Causas de infertilidade no homem As condições mais freqüentes associadas à infertilidade masculina podem ser divididas entre problemas na produção do espermatozóide e problemas no caminho destes espermatozoides até o óvulo. No primeiro grupo estão doenças da hipófise, da tireoide ou da supra-renal (todas são glândulas que produzem hormônios necessários para a produção do espermatozóide); traumas ou problemas congênitos dos testículos; problemas provocados pelo uso de medicamentos, agrotóxicos ou irradiação no testículo; ou varicocele (varizes nas veias do testículo). No segundo grupo estão os distúrbios de ejaculação, alguns distúrbios do sistema imunológico (que em alguns casos podem destruir os espermatozoides produzidos pelo próprio organismo), alterações congênitas ou cistos das vesículas seminais, obstruções por malformação congênita, por cirurgia de vasectomia, ou por cicatrizações de infecções no local e ejaculação retrógrada (que pode ser devido a acidentes ou, principalmente, a cirurgias da próstata). Um homem anteriormente fértil pode se tornar estéril devido a doenças ou problemas ocorridos ao longo da vida. Além disso, o próprio envelhecimento provoca alterações que geram redução da produção de espermatozoides e de esperma, da mesma forma que ocorre com a mulher, na época conhecida como menopausa. Entretanto, a menopausa ocorre em torno dos 40 ou 50 anos, ao passo que a redução da fertilidade masculina ocorre a partir dos 70 anos de idade. Um detalhe deve ser colocado: é o fato de que os homens a partir desta idade não devem ser considerados inférteis, pois lhes é possível gerar um filho, uma vez que basta um único espermatozóide, desde que tenha forma e motilidade adequados, para fecundar um óvulo. Considerações sobre a ejaculação e o esperma A ereção peniana e a ejaculação são processos complexos que dependem da ação conjunta de diversas áreas do corpo humano. É necessário um bom funcionamento do cérebro, para sentir a excitação e comandar todo o processo, um bom funcionamento dos nervos responsáveis por transportar os estímulos e as ordens cerebrais envolvidos na ereção, uma produção adequada de hormônios (substâncias produzidas pelo organismo e que provocam algumas ações ou acontecimentos específicos no corpo humano), assim como uma integridade do tecido erétil do pênis (este tecido consiste de pequenos tubos, como uma rede de mangueiras, que normalmente permanecem vazias e murchas, e que se enchem de sangue durante a ereção, provocando o aumento verificado no pênis). Da mesma forma, é necessário que os vasos sanguíneos, canais que transportarão o sangue até este tecido erétil, estejam funcionando bem. Outros fatores, como drogas, cigarro, álcool, excesso de exercício físico, ansiedade, stress, depressão e/ou alguns medicamentos também interferem neste processo, alterando de forma significativa o desempenho sexual do homem. Assim, mesmo que ele sinta desejo sexual, algumas vezes a ereção pode falhar por problemas com qualquer dos mecanismos relacionados acima. O esperma é composto basicamente por secreções da vesícula seminal e da próstata. Os espermatozoides são responsáveis por apenas 1% da composição total do esperma, mas as outras secreções são necessárias para protegê-lo. Existe uma quantidade mínima de esperma ideal para neutralizar a acidez da vagina e, assim, impedir que os espermatozoides morram ao caminharem em direção ao útero. Por este motivo, um volume de ejaculação inferior a 1,5 ml pode ser insuficiente para provocar esta neutralização, prejudicando a fertilidade. Este volume pode estar reduzido por uma série de motivos, como o refluxo do esperma para a bexiga (ao invés de descer para o canal uretral), a vesículas seminais ausentes ou com problemas, deficiência de produção dos hormônios masculinos, que estimulam a produção do esperma. O volume elevado de esperma também pode prejudicar a fertilidade, pois havendo mais secreções da vesícula seminal e da próstata, a concentração de espermatozoides pode estar muito reduzida, prejudicando a fertilização. A quantidade de esperma em cada ejaculação depende principalmente do tempo de abstinência entre 2 ejaculações. Pode variar de 1.5 a 5 ml após um período de 36 a 48 horas de abstinência. Dentro destes limites, não há interferência no grau de fertilidade. O espermograma O exame realizado para avaliar a qualidade do esperma (denominado sêmen) do homem é chamado espermograma. Neste exame, se avaliam o volume de esperma e a quantidade, a qualidade e a capacidade móvel dos espermatozoides nele contidos. Para realizá-lo, o homem deve permanecer durante 2 ou 3 dias em abstinência sexual. O volume mínimo a ser examinado é 2 ml. A concentração mínima necessária para ocorrer a fecundação é 20 milhões de espermatozoides por um mililitro de esperma. Quando o valor for inferior, a probabilidade de fertilização fica comprometida, mas a fecundação ainda pode ser realizada através das técnicas de beneficiamento de sêmen e de fertilização assistida. http://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=4142&ReturnCatID=1794
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Tratamentos Fitoterápicos Propostos

Tratamentos Propostos : Segundo Dirceu (dirceu@paz.org.br), tomar a fórmula Infertilidade ou as plantas: gerânio, milirramas, sálvia, gingko biloba, trigo. [Teles: as plantas: Milirramas (Achilea millifolium) e Catinga-de-mulata (Tanacetum vulgare) são as plantas que a literatura apresenta que possuem fithormônios, sendo bastante indicadas para estes casos]. No caso de preparados na forma aquosa usar: uma colher de sobremesa, usar 3 vezes ao dia. No caso de usar na forma de cápsulas contendo pó seco e moído da mistura de plantas indicadas ou de uma planta, tomar 1 cápsula, 3 vezes ao dia, 15 minutos antes das refeições,”em estado de fome”, [prática que pode ser usada nas formulações aquosas] ou quando se fizer necessário.Segundo Dr. Degmar: aumentar a ingestão de vitaminas (C, B12, E), minerais (selênio, zinco), aminoácidos (arginina, L-carnitina), germe de trigo, gengibre, castanhas e nozes regularmente. Evitar álcool e fumar. Reduzir peso (quando houver sobrepeso), com exercícios regulares, fazer técnicas de relaxamento para reduzir o estresse (Teles: que atua provocando uma reação psicossomática importante no caso). Usar as plantas: Velame-do-campo (Croton campestris), raiz, decocto, maceração, pó; Japecanga-vermelha (Smilax japecanga), raiz, decocto; Salsaparrilha (Smilax salsaparrilha), raiz, decocto; Gengibre (Zingiber officinalis), raiz, decoto, seca, aumenta a espermatogênese; Tanchagem (Plantago major), folhas, infuso, Ginseng coreano (Panax ginseng), rizomas, pó, cps ou extrato seco