FUNGICIDA (ajuda controlar fungos), micose; “pano-branco”

Plantas Relacionadas na Literatura : Açafrão; açafroeira, Açucena, Alecrim-pimenta, Alfavacão, Alho, Avelós (aveloz), Bálsamo-de-tolú, Bardana; orelha de gigante, Beldroega , Falsa-erva-de-rato , Frângula , Funcho [erva-doce], Ginkgo biloba , Hortelã-pimenta [hortelã] , Lacre , Maravilha [cipó] , Rabanete, Tomilho, Tuia, .
Sintomas e Causas : São os vegetais que ajudam a combater as infecções por fungos. Ver em doenças dados usando palavras-chave: fungicida, fungo, micose, frieira, pele, e afins. Ervas no tratamento da micose de pele

Tratamentos Fitoterápicos Propostos

Tratamentos Propostos : Segundo Dirceu (dirceu@paz.org.br), uso interno: Carobinha-do-cerrado, associado com composto: Depur (formulação de Dr. Abdalla-Goiatuba-GO) com as plantas: amaroleite[2] bardana, calendola, carobinha-do-campo[3], erva-de-bicho, japecanga-vermelha, malva, milirramas, tanchagem, velame
Como evitar as micoses ?
Hábitos higiênicos são importantes para se evitar as micoses. Previna-se seguindo as dicas abaixo:
Seque-se sempre muito bem após o banho, principalmente as dobras de pele como as axilas, as virilhas e os dedos dos pés.
Evite ficar com roupas molhadas por muito tempo.
Evite o contato prolongado com água e sabão.
Não use objetos pessoais (roupas, calçados, pentes, toalhas, bonés) de outras pessoas.
Não ande descalço em pisos constantemente úmidos (lava pés, vestiários, saunas).
Observe a pele e o pelo de seus animais de estimação (cães e gatos). Qualquer alteração como descamação ou falhas no pelo procure o veterinário.
Evite mexer com a terra sem usar luvas.
Use somente o seu material de manicure.
Evite usar calçados fechados o máximo possível.
Opte pelos mais largos e ventilados.
Evite roupas quentes e justas.
Evite os tecidos sintéticos, principalmente nas roupas de baixo. Prefira sempre tecidos leves como o algodão. www.dermatologia.com Fonte: Jornal do Comércio
Três ervas usadas na medicina popular para o tratamento de pano-branco (ou micose de praia: ver dados em doenças neste site) tiveram sua ação comprovada pelo químico Cristiano Marcelino Júnior, professor da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). O pesquisador realizou ensaios com a rabo-de-raposa, milho-de-urubu e semente de girassol, verificando que as plantas têm atividade antifúngica.
Os ensaios microbiológicos foram feitos in vitro com colônias de fungo do gênero Tricophyton desenvolvidas em laboratório.
O fungo, que foi isolado de pacientes, provoca micoses cutâneas. Cristiano Marcelino Júnior usou o óleo essencial (constituintes voláteis) das folhas da rabo-de-raposa, extrato bruto (princípio ativo concentrado) da raiz de milho-de-urubu e óleo de semente de girassol industrializado. Ele testou cada uma das plantas isoladamente e depois fez combinações cruzadas entre elas, a partir de uma ferramenta estatística chamada planejamento fatorial.
A que se mostrou mais eficiente na inibição do crescimento das colônias de fungo foi a rabo-de-raposa, denominada cientificamente de Erigeron bonariensis.
A atividade da milho-de-urubu (Anthurium affine) foi menor. “Quando as três plantas foram , testada juntas  a inibição  das colônias de fungo foi superior”, diz o pesquisador.
Segundo Cristiano Marcelino, o óleo da semente de girassol (Helianthus annuus) não tem atividade antifúngica, mas potencializa a ação das outras plantas.
O químico realizou a pesquisa para a sua dissertação de mestrado, pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL).
Os ensaios foram realizados no Laboratório de Imunopatologia Keizo Asami (Lika), da Universidade Federal de Pernambuco, a partir de setembro de 1997