Plantas Relacionadas na Literatura : Abacateiro, Abacaxi, Abóbora, Abricó-do-pará, Açafrão; açafroeira, Agoniada (falsa-noz-moscada) Colonia, Alcachofra, Alecrim, Alfafa, Alfavaca (Manjericão-cheiro-de-anis) Atroverã, Alfavaca-cheirosa, basilicão , Alfazema-do-cerrado , Alho, Anis estrelado [badiana] , Anis, Aniz, [erva-doce], Apii SF, Arroz, Artemísia comum (Isopo santo), Babosa, Bálsamo-da-horta, Boldo rasteiro [boldinho; boldo miúdo], Boldo-brasileiro ou Boldo-nacional ou Falso boldo, Boldo-do-chile, Café; Cafeeiro , Canela-do-ceilão, Canela-falsa , Capuchinha , Casca-preciosa , Cevada , Chicória , Coentro Condurango , Curcuma zedoária , Doril (acônito-do-mato), Figueira , Frângula , Funcho [erva-doce], Gengibre , Goji , Hortelã-do-mato, Hortelã-pimenta [hortelã] , Jenipapo (genipapo) , Maçã , Malvarisco , Mamão, Marcela-do-campo +, Melissa [erva-cidreira-verdadeira] , Moringa , Orégano-comum [manjerona], Pau-de-bálsamo [bálsamo] , Pau-pereira [pereirinha] , Quitoco , Rabanete, Rábano, Rubim, Sálvia , Tajá-de-cobra, Teiú, Tiririca, Vinagreira (hibisco), .
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Sintomas e Causas : Sensação de “estômago cheio” por muito tempo, após as refeições. Muitas vezes parte dos alimentos retornam via esôfago para a cavidade bucal, em processos de regurgitação. Nestes casos caso haja frequência nisto, avaliar com médico a existência de Hérnia de hiato.
Segundo ” Alimentos saudáveis & Alimentos Perigosos ” editado por Reader´s Digest: quando o alimento chega ao estômago, é movimentado pelas paredes musculares do órgão, quebrando-se em pedaços menores. As paredes do estômago secretam uma enzima chamada pepsina (que quebra as proteínas) juntamente com suco gástrico. O estômago tem ainda células especiais que produzem muco para evitar a digestão de seus próprios tecidos [de revestimento do estômago] pelos fortes sucos gástricos.
Se estes mecanismos por qualquer razão falharem pode-se produzir uma úlcera gástrica
(Teles: mas que pode ter origem em uma bactéria específica (Hellicobacter pillori]).
Ao sair do estômago, o alimento estará convertido em uma massa pastosa chamada quimo. A digestão continua no duodeno, que corresponde aos centímetros inicias do intestino delgado, onde a bile do fígado e as enzimas do pâncreas quebram as moléculas das gorduras e das proteínas. O intestino se compõe de tubos musculares que movimentam o alimento com contrações rítmicas denominadas peristalse. O intestino delgado, com seus mais de seis metros de comprimento, é revestido por milhões de projeções capilares denominados vilosidades. Estas, por sua vez, tem em suas superfícies membranas que permitem que os nutrientes digeridos as atravessem e passem por delgados vasos sanguíneos de pequena espessura.
A proteína, na forma de aminoácidos, e o açúcar na forma de glicose, são absorvidos diretamente pela corrente sanguínea e transportados para as células do corpo.
As moléculas de gordura menores entram diretamente no sangue, e as maiores entram no sistema linfático. As fibras e outros produtos não digeridos, vão para o intestino grosso, ou cólon, onde é absorvida a maior parte da água que o corpo necessita. Por esta razão é importante beber muita água durante o dia, para evitar que a massa fecal que se desloca pelo cólon fique desidratada e provoque a Prisão-de-ventre. As fibras absorvem grandes quantidades de água e estas, juntamente com os amidos das verduras e frutas, provocam fermentação no intestino grosso, dando origem à massa de fermentação que ajuda a estimular os músculos do cólon. Dependendo do conteúdo da refeição e da velocidade do metabolismo de cada um, para que uma refeição seja totalmente digerida com a absorção dos nutrientes, são necessárias de 2 a 6 horas. Os açúcares simples quebram-se rapidamente, podendo passar para a corrente sanguínea alguns minutos após sua ingestão. Os amidos precisam de pelo menos 1 hora para serem digeridos, e as proteínas de 3 a 4 horas. A gordura leva de 4 a 6 horas entre a digestão e absorção. Por esta razão as proteínas e gorduras saciam a fome por muito mais tempo do que os açúcares e carboidratos. O resíduo não-digerido leva mais um tempo de 8 a 24 horas para se deslocar pelo cólon. O intestino refaz seu revestimento a cada 72 horas e reage prontamente para expelir as substâncias nocivas [ingeridas involuntariamente, tais como carne estragada, peixes sem conservação adequada, produtos frutas passadas (provocando diarreias).
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Tratamentos Fitoterápicos Propostos
Tratamentos Propostos : Segundo Dirceu (dirceu@paz.org.br), tomar Digestivo (composto Dirceu). No caso de preparados na forma aquosa usar: até 2 anos: 1 gota/kg; de 3 anos à 7 anos: uma colher de café; de 7 até 12 anos: uma colher de chá; mais de 12 anos : uma colher de sobremesa. Em todas as idades, usar 3 vezes ao dia. No caso de usar na forma de cápsulas contendo pó seco e moído da mistura de plantas indicadas ou de uma planta, tomar 1 cápsula, 3 vezes ao dia, 15 minutos antes das refeições,”em estado de fome”, ou quando se fizer necessário. Teles: Muitas vezes existe como que uma “recusa do estômago” em digerir os alimentos ingeridos. Neste caso, talvez seja melhor provocar os vômitos, expulsar o material ingerido, evitando o risco de intoxicação por alimento estragado e portanto tóxico [defesa natural do organismo !!]. O gengibre é um conhecido remédio contra náuseas. Para auxiliar na digestão use à vontade: hortelã, endro, alcaravia, rábano, louro, cerefólio, erva-doce, estragão, manjericão, cominho, canela, gengibre, cardamono.
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Segundo ” Alimentos saudáveis & Alimentos Perigosos ” editado por Reader´s Digest: comer bastante: frutas frescas, verduras, cereais integrais e outros alimentos com alto teor de fibras para acelerar o processo de digestão. Beba bastante: líquidos (pelo menos 6-8 copos grandes de água, sucos ou outras bebidas não-alcoólicas por dia). Reduza o consumo de: café, chá, refrigerantes do tipo cola e outras bebidas que contenham cafeína; carboidratos refinados; frituras e outros alimentos com muita gordura. Evitar: álcool em todas suas formas; farelo integral, que irrita o cólon e interfere na absorção de ferro e outros minerais; quaisquer alimentos ou bebidas que possam provocar uma intensificação dos sintomas.
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