Diabetes tipo I [1] ou juvenil; poliuria; polidipsia;

Plantas Relacionadas na Literatura : Limão [diversas variedades] , Lobeira , .
Sintomas e Causas : Quadro clínico: início abrupto (do excesso de urina !!). Poliúria. Polidipsia. Polifagia. Perda de peso. Aparecimento de cetoacidose durante doença intercorrente ou pós cirurgia. Tendência à cetose.
Segundo Dr. Degmar são pacientes que estão com dependência do uso de insulina. Aumento anormal dos teores de açúcar no sangue, provocado pela disfunção no pâncreas da produção da insulina, responsável pelo metabolismo dos açúcares. Pode ser provocado por: a) desequilíbrios na alimentação muito rica em açúcares e carboidratos, b) infecção diversa, c) falência no funcionamento do pâncreas, d) problemas emocionais, que alteram o comportamento normal da glândula supra renal, que produz insulina em excesso, que quebra a insulina desativando-a . Quadro clínico: aparecimento tardio. Contudo. é preciso considerar a importância da genética nesta patologia, analisando os ascendentes familiares que possam sofrer comprovadamente deste mal, que podem indicar uma predisposição genética para a doença o que determina grandemente a predisposição para ocorrência da mesma. Sintomatologia de aparecimento lento ou ausência de sintomatologia. Poliúria e polidipsia graduais. Infecções cutâneas repetidas. Prurido vaginal. Anorexia, cefaléia, tontura, distúrbios da visão.
Sintomatologia das complicações tardias em pacientes geralmente idosos: retinopatia progressiva com cegueira, neuropatia diabética (periférica), arteriopatias difusas (coronárias, membros inferiores, cerebrais), nefropatia (danos nos rins), úlceras nos membros inferiores por problemas de circulação, infecções graves por queda da imunidade, micoses superficiais e sistêmicas. Em exames laboratoriais, considera-se valores de glicose de 110 a 135 mg% como pré-diabéticos, e os valores maiores, francamente diabéticos. Fatores que agravam as possibilidades do aparecimento: obesidade, hereditariedade, erros alimentares (dieta rica em carboidratos e pobre em fibras), deficiência de cromo. Existem exames para diagnóstico da doença: teste de tolerância à glicose, glicemia em jejum ( e 2,5 horas após o almoço), glicosúria, hemoglobina glicosilada.>>>Segundo Dirceu, é um desiquilíbrio das funções do pâncreas, no metabolismo dos açúcares, de origem provavelmente hereditária, ou desiquilíbrio da nutrição,
Teles: ou por razões emocionais com excesso de produção de adrenalina, ou uma forte infecção exógena num determinado período, ou alteração (no tipo I: falência) no funcionamento do pâncreas. Apresenta como sintomas típicos: emagrecimento (tipo I), tosse seca, diarreia de hora para outra, seguida de prisão de ventre, dores nas pernas, escurecimento da urina que se torna adocicada (a doença na Antiguidade era chamada de Doença da Urina Doce; em certas situações, pode-se perceber um agrupamento de pequenas formigas aproveitando o açúcar que (para elas) é percebido por elas), boca seca, sede insaciável (tipo I), suor constante, mixação constante. >>>>> Segundo Dr. Rafael Teles, (rt.fraga@uol.com.br), caracteriza-se pelo aparecimento em indivíduos jovens (menos de 20 anos), e se não for diagnosticado logo, pode evoluir para morte. Ocorre pelo comprometimento total do pâncreas que, por não produzir mais o hormônio insulina, impedindo a introdução da glicose para os tecidos, determinando a morte celular. Seu diagnóstico depende de um exame de sangue. Nota: exame tipo: ponta de dedo não serve para diagnosticar este tipo de patologia. Não se tem certeza sobre sua causa, mas provavelmente esta relacionado a doenças virais (como gripe, caxumba, etc.), que levam ao próprio organismo se descontrolar e destruir seu próprio pâncreas. ESTE TIPO DE DIABETES PRECISA EM TODOS OS CASOS USAR INSULINA NA FORMA DE INJEÇÃO (subcutânea), pois o organismo não tem mais a capacidade de produzir insulina. Este paciente NÃO PODE NUNCA MAIS INGERIR AÇÚCAR E OS CARBOIDRATOS ( massas, pães, bolachas, macarrão, etc.) podem e devem ser utilizados par manter uma dieta balanceada e saudável. Os sintomas mais freqüentes são: sede excessiva, urinar em excesso, perda rápida de peso, fraqueza, perda de apetite, mal estar, hálito estranho (lembra cheiro de acetona). O tratamento fitoterápico pode ajudar diminuir as lesões causadas pela doença no organismo. MAS NÃO SE PODE PARAR DE APLICAR A INJEÇÃO (DIÁRIA) DE INSULINA DE FORMA ALGUMA SEM ORIENTAÇÃO MÉDICA SOB RISCO DE LEVAR O PACIENTE À MORTE.
Tratamentos Propostos : Segundo Dirceu (dirceu@paz.org.br), corte drástico dos açucares, inclusive beterraba. Tomar fórmula Diabete (composto), ou as plantas: jambolão, jucá, caju (mistura dos infusos). Indicação especial: Agrião (Sisymbrium nasturium), suco, in natura, cps do pó. Dirceu/Accorsi: Ipê-roxo (Tabebuia), ver dados da planta; considera-las coadjuvantes no tratamento, pois não se deve eliminar ou mesmo reduzir a insulina sem estrita indicação médica. Doses: nas formulações aquosas: doses: o 7 ano até 12 anos : uma colher de chá. Mais de 12 anos : uma colher de sobremesa. Em todas as idades, usar 3 vezes ao dia. Na forma de pó seco da planta encapsulado : tomar 1 cápsula, 3 vezes ao dia, 15 minutos antes das refeições, “em estado de fome “, ou quando se fizer necessário. Nota: tais plantas devem ter a dosagem adequada para cada caso conforme os dados das análises da glicemia. Manter rigoroso regime alimentar adequado, meditas anti-estresse, exercícios físicos adequados, medidas de controle sobre o emocional. Plantas com atuação tradicional: Jambolão (Syzygium jambolanum), folhas, tintura, pó; Pata-de-vaca (Bauhinia forticata), folhas, tintura, infuso, pó (aumenta a produção de insulina); Cajueiro (Anacardium occidentalis), entrecasca, decocto, tintura, pó; Pedra-ume kaá, (Myrcia uniflora); Graviola (Annona muricata), folha, entrecasca, infuso; Taboa (Typha angustifolia), raiz, decocto, tintura; Insulina vegetal (Cissus sicyoides), folha, infuso; Amoreira (Morus nigra), folha, entrecasca, chá, pó; Caramboleira (Averroha carambola), folha, infuso; Carqueja (Baccharis trimera), folhas, chá, tintura, pó; Yacon (Polymnia sonchifolia), tubérculos (como alimento); Tiririca (Cyperus brasiliensis), raiz, decocção; Embaúba (Cecropia glaziovii), melhora a sensibilidade à insulina; Gingseng coreano (Panax gingseng), rizomas, decocto; Melão-de-são-caetano (Momordica charanthia), folhas, infuso, suco, cps de pó; Gimnema (Gymnema sylvestris), extrato; Feno grego (Trigonella foenum-graecum); Picão-preto (Bidens pilosa), folhas, infuso, cps com pó, tintura; Fáfia (Pfaffia paniculata), rizomas, decocto, cps com pó. Todo tratamento deve ser acompanhado por médico especializado (que é indispensável nesta patologia), análises laboratoriais, e as plantas devem acompanhar o tratamento clássico indicado pelo médico (que jamais deve ser interrompido de uma hora para outra) para evitar quedas rápidas de glicose no sangue com graves riscos e mal estar (hipoglicemia), assim como descontroles de hiperglicemia (altas doses de açúcar no sangue). Qualquer conduta sem o acompanhamento médico devido, pode acarretar graves complicações vasculares em diversos órgãos alvos, com prejuízos irreversíveis. O tratamento com fitoterápicos pode ser uma alternativa de bom efeito, ajudando o uso da insulina, desde que avaliada corretamente pelo paciente/médico responsável.

Tratamentos Fitoterápicos Propostos

Dieta e Cuidados Recomendados : Segundo Abdalla: tomar suco de limão à vontade. Regime leve, cortando boa parte dos carboidratos, gorduras saturadas, álcool, açúcar. Segundo Dr. Degmar: consumir alguns cereais integrais, levedura de cerveja, cogumelos, brócolis (rico em cromo), soja, lentilha, alho e cebola em boas quantidades, nabo, cevada, sementes de coentro, brotos de alfafa, água com lentilha em maceração por 24 horas. Refazer a dieta como um todo, consultando uma nutricionista para promover uma reeducação alimentar.

Segundo ” Alimentos saudáveis & Alimentos Perigosos ” editado por Reader´s Digest: fazer refeições regulares, de forma a evitar flutuações dos níveis de açúcar no sangue. Amidos, proteínas e gorduras em cada refeição, de forma balanceada. Aveia, frutas, e outros alimentos ricos em fibras solúveis.