Amigdalites constantes (ligado a queda de resistência)

Plantas Relacionadas na Literatura : Alecrim-pimenta, Amora , Angico-vermelho , Beladona , Côco-da-Bahia, Equinácea , Guiné [erva-de-guiné; erva-gambá], Malvarisco , Romã, Rosa-branca; rosa-de-cem-folhas , Sálvia , Sucupira , Tanchagem; , Tomilho, .
Sintomas e Causas : Como as amígdalas são glândulas usadas pelo organismo para combaterem infecções, quando ficam infeccionadas freqüentemente, indicam que o organismo está encontrando dificuldade natural de combater os germes contaminantes pelo seu Sistema Imunológico, assim deve-se atuar no mesmo para melhorar sua ação.

Tratamentos Fitoterápicos Propostos

Plantas citadas na Literatura para servirem nesta patologia: côco-bahia, equinácea, tanchagem, amora, sucupira,sálvia, angico-vermelho,tomilho,guiné, romã, alecrim-pimenta, jequitibá. Segundo Dirceu, para crianças com histórico desta patologia: uso interno, folhas, infuso, Capim-jaraguá (ver dados malva, tomilho, alecrim-pimenta, guiné, sálvia, angico-vermelho). No caso de preparados na forma aquosa usar: 6 meses à 2 anos: 1 gota/kg; de 3 anos à 7 anos: uma colher de café; de 7 até 12 anos: uma colher de chá; mais de 12 anos : uma colher de sobremesa. Em todas as idades, usar 3 vezes ao dia. No caso de usar na forma de cápsulas contendo pó seco e moído da mistura de plantas indicadas ou de uma planta, tomar 1 cápsula, 3 vezes ao dia, 15 minutos antes das refeições, “em estado de fome”, ou quando se fizer necessário. Celso/Eduino recomendam o composto GRIPE/TOSSE/GARGANTA, com as seguintes plantas: alho, amora, cambará-de-espinho, capitão, guaco, capim-jaraguá, angico-vermelho

Segundo Dr. Degmar usar:, Tanchagem (Plantago major), folha, gargarejo da infusão e sucos, com ação anti-inflamatória e antibiótica, com grande tropismo sobre mucosas; Amora (Morus nigra), folhas, gargarejos ou xarope, é adstringente; Sálvia (Salvia officinalis), folhas, infusão, gargarejos, agindo como anti-inflamatória e anti-séptica; Angico-vermelho, entrecasca, tintura, int. adstringente; Própulis, tintura ou cps., age como antibiótica, gargarejos e int., Beladona (Atropa belladona), folha D1 a D3, int (pela toxidade), Malvarisco (Hortelã-baiano), folhas, xarope, gargarejos; Andrographis paniculata (excelente planta chinesa), Tomilho (Thymus vulgaris), gargarejo, Alecrim-pimenta (Lippia sidoides), planta toda, rica em timo, gargarejo. Aquecer o pescoço com pomadas durante fase crítica, evitar beber gelados. Plantas usadas apenas em gargarejos com infusão nesta patologia: Guiné (erva-gambá) (Petiveria alliacea), folhas (combate Stafiloococus aureos em casos mais graves e com placas de púz); Romã (Punica granatum), casca dos frutos (taninos); Malva (Malva officinalis), folhas e flores (antiinflamatória e anti-séptica); Jequitibá ( Cariana brasiliensis), entrecasca adstringente; Alecrim (Rosmarinus officinalis), folhas; Tomilho (Thymus vulgaris), planta toda, infuso, tintura; Mirra (Commyphora spp), planta toda, infuso, tintura; Trevo-cheiroso (Melliotus officinalis), planta toda, infuso; Alecrim-pimenta (Lippia sidoides), parte aérea, infuso, tintura. Em casos de infecções constantes por causa da queda da resistência, usar: Equinácea (Equinacea spp), raiz, tintura ou cápsula do pó; Coco-da-bahia (Cocos nucifera), parte fibrosa do fruto logo abaixo da casca verde.

TERRAS E LAMAS: de acordo coma infecção, pode-se aplicar cataplasmas de argila, de meio centímetro de espessura, sobre a região afetada, devendo-se deixar durante uma a duas horas, uma vez ao dia. CROMOTERAPIA: cor prata (cicatrizante, cauterizante e adstingente). Para combater as dores, aplica-se o amarelo. Se houver febre, em consequência da infecção, recomenda-se aplicar ou mentalizar as cores banco-azulado e azul. AROMATERAPIA: para aumentar a capacidade imunológica do organismo aconselha-se o uso do extrato de própolis (10 a 20 gotas, duas a três vezes ao dia). Essências usadas para combater estados infecciosos: camomila, lavanda, tomilho, bergamota, eucalipto, cedro, limão, menta e alho. A posologia depende da idade e do estado geral do paciente, bem como da intensidade da infecção. Normalmente, recomenda-se dez gotas, duas vezes ao dia, misturadas em um pouco de chá morno ou uma colher de mel (não se pode dar mel para crianças menores de dois anos).

HOMEOPATIA: no início de qualquer infecção deve-se dar logo no começo Belladona C3  e  Mercurius solubilis C5, alternados de hora em hora e seguir com o tratamento e específico do órgão/área atingido.