Plantas Relacionadas na Literatura : Rosa-branca; rosa-de-cem-folhas .
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Sintomas e Causas :
Como proteger os olhos durante o verão?
Autor Virgilio Centurion* A estação das férias, com sol a pino, é também época de enchentes, de maior risco de câncer de pele e de desidratação. Além de fazer uso do protetor solar, beber mais água e se alimentar com pratos mais leves, outros cuidados com a saúde devem ser observados, principalmente com os olhos, para evitar o aparecimento das doenças típicas do calor. Um dos males típicos do verão é a conjuntivite, que se caracteriza por uma inflamação da conjuntiva, membrana delgada e transparente que reveste a parede do globo ocular e das pálpebras. Em geral, a doença acomete os dois olhos, perdura de uma semana a 15 dias, mas não costuma deixar sequelas. A doença, que incomoda e atrapalha o período de férias, tem como principais sintomas: olhos vermelhos e lacrimejantes; pálpebras inchadas; sensação de areia ou de ciscos nos olhos; secreção e coceira. Para se expor ao sol com segurança, é preciso comprar um bom óculos de sol. A utilização de óculos de sol cujas lentes não ofereçam proteção adequada é considerada mais perigosa do que simplesmente não usar um óculos de sol. A decisão de compra dos óculos de sol deve levar em consideração, primordialmente, o nível de proteção contra a radiação ultravioleta (UVA e UVB) que as lentes oferecem. Para a prática de esportes no sol, o ideal é incorporar o uso de óculos de proteção. A importância do uso de óculos de proteção que absorvam e reflitam os raios solares durante a prática de esportes é uma questão de prevenção a possíveis doenças oculares. Atletas como alpinistas, esquiadores, pescadores e velejadores estão expostos a altas doses de raios UV que atingem os olhos. Outra doença causada pelo excesso de exposição ao sol é o pterígio, um processo degenerativo da conjuntiva que pode se estender até a córnea, causando distorção da visão. Popularmente, é conhecido como carne no olho. Na maioria dos casos aparece no canto interno do olho (nasal) e, em raras ocasiões, no lado temporal. O pterígio acomete indivíduos que habitam principalmente países de clima tropical, localizados próximo à linha do Equador e que trabalham expostos ao sol. *Virgilio Centurion é oftalmologista, diretor do IMO, Instituto de Moléstias Oculares, em São Paulo (SP). |
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Tratamentos Fitoterápicos Propostos
Tratamentos Propostos :
Segundo Dirceu (dirceu@paz.org.br), usar as plantas: arruda, gervão, cavalinha, rosa-branca, beldroega, celidônia, mangueira-folhas; picar as folhas frescas, socar em cadinho de louça, enrolar em pano fino, espremer, diluir 150 gotas do extrato em 2 litros de água boricada a 2%, coar em filtro Melita, forrado de algodão, pingar 2 gotas em cada olho, 3 vezes ao dia. Conservar em geladeira.
Dirceu (dirceu@paz.org.br), pingar Colírio (composto Dirceu ) 3 a 4 vezes ao dia. Com os olhos fechados, aplicar Unguento por sobre as pálpebras massageando bem o local.
Indicação especial Dirceu [dirceu@paz.org.br]: uso externo, folhas e ramos (látex), Celidônea (Chelinium majus), ver dados da planta; Funcho (Aniz-doce, Erva-doce) [Anetum foenicullum]; atenção: esta recomendação é em carácter emergencial, não suprimindo a ida ao médico para a avaliação correta do diagnóstico.
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