Nome cientifico: Tabebuia aurea (Benth.&Hook) Tabebuia alba
Sinonímia (NO BRASIL, PELAS DIMENÇÕES TERRITORIAIS DO NOSSO PAIS, É NORMAL A REPETIÇÃO DE NOMES COMUNS DE PLANTAS TOTALMENTE DIFERENTES EM DIFERENTES PARTES DO PAIS): Ipês, chamisso, Ipê-amarelo
Composição Química:
Lapachol, beta tapachol, alpha lapachol (quinonas), tanino, resinas, minerais, vitaminas.
Dados para Cultivo
Propagação: Planta nativa, semente.
Espaçamento: Planta nativa, usada como ornamental.
Época de Plantio: Planta nativa; verão chuvoso.
Época Colheita: Entrecasca: ano todo.
Informações Gerais
Contra Indicações:
Teratogenicidade dado de Dr. Degmar Ferro para
Tabebuia spp.
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Uso Medicinal
Uso Normal:
O xarope da entrecasca é empregado popularmente no combate a gripe e resfriado, e o decoto da casca, diluído em água em doses pequenas e bebido como água, ajuda a tratar inflamações em geral. O uso local é usado nos casos de inflamação da pele e das mucosas (gengiva, garganta, vagina, colo do útero, ânus); usando-se compressas e lavagens do chá no local.
Características:
Originário da Amazônia brasileira até o Sul do país. Árvore de 3-30 m altura, tronco reto e levemente tortuoso, folhas compostas, opostas digitadas, 5-7 folíolos, glabros, pubescentes, flores amarelas, vistosas com 4-10 cm comprimento, fruto silíqua alongada, cilíndrica deiscente, amarela-castanho, com muitas sementes de duas azas membranáceas brilhantes. Muitas espécies de Tabebuia são consideradas medicinais na Amazônia e no resto do Brasil, sendo a mais usada o Ipê-amarelo (Tabebuia alba [Chamisso]).
No seu florescimento, seu conjunto floral apresenta-se numa excepcional beleza pela cor amarelo homogenia e pela quantidade das flores que abrem suas pétalas conjuntamente, tornando as plantas, verdadeiros cartões postais.
Foto:
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Edileia oliveira