Manacá

Nome cientifico: Brunfelsia uniflora

Sinonímia (NO BRASIL, PELAS DIMENÇÕES TERRITORIAIS DO NOSSO PAIS, É NORMAL A REPETIÇÃO DE NOMES COMUNS DE PLANTAS TOTALMENTE DIFERENTES EM DIFERENTES PARTES DO PAIS): Manacá, caá-gambá, cangambá, geretataca, jasmim-do-paraguai, jeretataca, manacá-cheiroso, manacá-de-cheiro, mercuri, mercúrio-vegetal, romeu-e-julieta.

Composição Química:

Alcalóides: manaceina, manacina, escolopetina, aesculetina,


Dados para Cultivo

Propagação: Planta nativa, expontânea

Espaçamento: Planta nativa, expontânea

Época de Plantio: Planta nativa, expontânea

Época Colheita: folha, raiz: ano todo


Informações Gerais

Contra Indicações:

Incompatível com remédios holopáticos. É considerada abortiva (raízes) e narcótica.
Em dose elevada é venenoso, dando coceira na pele, vomito, febre, letargia, etc.


Preparo e Conservação

Extrato Peso/Volume: 15


Uso Medicinal

Uso Principal:

Única planta usada para mal de Parkinson; folhas, uso interno em decoto, 7 minutos de fervura, 20% peso da planta/ água. Tem atividade anti-inflamatória significativa, quando usado na forma de extratos de raízes.

Uso Normal:

Decoto das folhas usado para artrite e reumatismo, como diaforética (faz suar), diurética, febres, sífilis, mordedura de cobras, emenagoga, febre-amarela. Na medicina tradicional, usada como anestésica, diaforética, emenagoga, abortiva, hipotensiva, anti-inflamatória, analgésica, anticéptica, hipoglicêmica, anti-asmática.

Características:

www.planetamedicinal.hpg.ig.com.br: Há varios tipos deste arbusto de folhas ovais, alongadas, opostas. Flores isoladas, cor azul-arroxeado-clara, tornando-se branca; perfume penetrante. O fruto consiste numa cápsula mole, bivalve, com muitas sementes no interior.

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