Nome cientifico: Peltodon radicans Pohl; Peltodon longipes St. Hil.
Sinonímia (NO BRASIL, PELAS DIMENÇÕES TERRITORIAIS DO NOSSO PAIS, É NORMAL A REPETIÇÃO DE NOMES COMUNS DE PLANTAS TOTALMENTE DIFERENTES EM DIFERENTES PARTES DO PAIS): Paracarí, rabugem-de-cachorro, hortelã-do-rio-grande,
Composição Química:
Ácido ursólico.
Dados para Cultivo
Propagação: planta nativa, rizomas, divisão de touceira
Espaçamento: planta nativa, canteiros domésticos
Época de Plantio: planta nativa, planta invasora em algumas regiões
Época Colheita: ramos e folhas, canteiros domésticos: ano todo
Informações Gerais
Contra Indicações:
Não é recomendado para quem tenha hérnia de hiato pois causa refluxo do estômago para o esôfago.
Preparo e Conservação
Extrato Peso/Volume: 15
Uso Medicinal
Uso Normal:
Uso doméstico em todo Brasil, ramos e folhas, decoto e infusão, são usadas como: peitorais (afecções pulmonares), sedativa para tosse, asma, carminativa (boa para gases intestinais), favorece o apetite e a digestão. Externamente, usa-se em dermatoses diversas. Na forma de cataplasma para mordedura de escorpião e cobra. A espécie Peltodon longipes é usada como emenagoga regulando a menstruação.
Uso Normal:
Na ilha grega de Icária, é usado fartamente um chá composto da sálvia, juntamente hortelã-rasteira e alecrim, adoçado com mel e com pequeno consumo de qualquer tipo de carne com muito uso de azeite de azeitona. Esta ilha é famosa por manter uma população bastante longeva e com boa saúde até idade avançada.
[fonte: TV Globo, julho de 2014]
Características:
Espécie nativa de todo Brasil, sendo considerada erva daninha nos locais que abunda (lugares altos do sudeste). Herbácea de pequeno porte, rasteira, postada, enraizando-se nos nós, ramificada, ramos angulados, folhas simples, nervuras salientes, aspecto rugoso, com face inferior mais clara, inflorescências axilares, glomérulos multi
folhosos globosos, com flores pequenas de cor branca, frutos são aquênios globosos de cor escura.
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