Nome cientifico: Chelidonium majus L.
Sinonímia (NO BRASIL, PELAS DIMENÇÕES TERRITORIAIS DO NOSSO PAIS, É NORMAL A REPETIÇÃO DE NOMES COMUNS DE PLANTAS TOTALMENTE DIFERENTES EM DIFERENTES PARTES DO PAIS): Erva-das-verrugas, quelidônea, erva-dos-calos, figatil, grande-quelidônea, figol, celidônea-maior, erva-andorinha, papoula-das-andorinhas.
Composição Química:
Alcalóides, coptisisna, protopina, sanguinarina (esta tambem encontrada no cardo-santo (Argemone mexicana L.). Resinas, flavonóides, óleo essencial, mucilagem e pigmento Alcalóides (ação semelhante a do ópio, coptisisna, protopina, sanguinarina (esta também encontrada no cardo-santo (Argemone mexicana L.). Resinas, flavonóides, óleo essencial, mucilagem e pigmento amarelo.
Dados para Cultivo
Propagação: planta expontânea; divisão de touceira (canteiro)
Espaçamento: planta expontânea; 40 x 40 cm em canteiro
Época de Plantio: planta expontânea; em canteiros e estufas irrigados: ano todo
Época Colheita: folhas e ramos: período vegetativo (campo e estufas)
Informações Gerais
Contra Indicações:
Planta tóxica. Seu uso interno somente deve ocorrer com recomendação médica. Seu uso normal é o externo. Em doses excessiva provoca sono, irritação da pele, tosse irritante, dificuldade de respirar.
NÃO deve ser usado por mulheres grávidas.
Nota importante: seu uso deve ser feito com toda prudência pois contém alcaloides cuja ação é semelhante a do ópio.
Uso Medicinal
Uso Principal:
Nota importante: seu uso deve ser feito com toda prudência pois contém alcaloides cuja ação é semelhante a do ópio. Seu uso é de muitos séculos, usando-se toda a planta, incluindo o látex amarelo, como depurativa, anti-inflamatória, melhorando o fluxo da bílis, melhora atividade uterina e circulatória, antiespasmódica, analgésica, diurética e laxativa. Atua nos males do fígado, da vesícula e nos problemas digestivos, elimina cálculos biliares, usando-se na forma de macerado de uma folha (ou 5 g da planta seca por meio litro de água mineral) inteira para cada xícara de chá, em repouso por uma noite, e bebida na manhã seguinte em jejum. Uso externo, dose muito baixa por ser uma planta tóxica: problemas nos olhos (oftálmicos); combate infecções purulenta nos olhos. Entra na fórmula Ascite (“barriga de água”) (Dirceu A.). Ukrain é um derivado de alcalóide da Celidonea, que nos últimos tempos tem despertado muito enteresse por ter atacado células cancerígenas por opoptose sem atacar as células sadias. Pesquisadores da NCI, testaram este composto em 60 linhagens de células cancerosas humanas a partir de 8 tipos principais de câncer (cérebro, ovário, cólon, carcinomas renais, carcinomas de pulmão de células pequenas e células não pequenas, melanoma, leucemia, linfoma). Estudos clínicos em vários topos de câncer, mais notadamento os de mama, mostraram que a Ukrain pode causar regressão do tumor, prevenir metástases, prolongar e melhorar a qyualidade de vida. Mais dados ver: www.ukrin.com.br (Drs. Murray, Birdsall, Pizzorno, Reilly. Como previnir e tratar o câncer com Medicina Natural. 2005).
www.floracangeri.com.br:
-sua raiz é adstringente; sua raiz é usada como tõnica; atua na cãimbra do estômago; para lavar e desinfetar as feridas externas.
Uso Normal:
Uso interno, uma folha fresca por xícara de chá de infuso, (dose muito baixa pôr ser tóxica em doses altas): inflamação da vesícula biliar; eliminador de cálculos biliares; colicistite; estimulador da vesícula biliar; normalizador da taxa de colesterol (na forma de extrato alcoólico preparado com 3 colheres de sopa da planta inteira -fresca ou seca- maceradas em uma xícara de chá de álcool de cereais a 70%, durante uma semana, dose uma colher de café, 30 minutos antes das principais refeições). Uso externo: esfregar o látex recém colhido das folhas ou caule nas verrugas e calos.
Características:
Planta herbácea perene, ereta, com rizoma desenvolvido, bem ramificada e com aspecto vegetativo exuberante, folhas compostas, pinadas, alternas, com 5 folíolos irregulares, sem pelos, suas folhas tem a propriedade de repelirem completamente água que as molham, flores amarelas colocadas em racemos terminais curtos, frutos do tipo cápsula alongada, deiscentes, de cor verde, contendo várias sementes de pequeno tamanho. É nativa da Europa e Ásia, tendo se aclimatado muito bem no sul do Brasil principalmente em regiões de grande altitude, tornando-se as vezes infestante. Quando a planta é ferida, emite um látex muito amarelo e viscoso.
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