Nome cientifico: Dicypellium cariophyllantum Nees
Sinonímia (NO BRASIL, PELAS DIMENÇÕES TERRITORIAIS DO NOSSO PAIS, É NORMAL A REPETIÇÃO DE NOMES COMUNS DE PLANTAS TOTALMENTE DIFERENTES EM DIFERENTES PARTES DO PAIS): UFLA:Cravo-do-maranhão; cravo-do-mato; cravo-da-terra; falsa-canela; caneleeira-cravo; ibiraquinha; louro cravo; pau-cravo
Composição Química:
Óleo essencial (óleo de cravo), euginol, ácido resinoso, ácido tânico, beta e alfa pineno.
Dados para Cultivo
Propagação: planta nativa - sementes
Espaçamento: planta nativa
Época de Plantio: planta nativa
Época Colheita: entrecasca: ano todo, folhas: período vegetativo, antes das flores.
Informações Gerais
Contra Indicações:
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Valor Alimenticio:
Usado como condimento.
Uso Medicinal
Uso Normal:
Usado como: tônico e estimulante gastro intestinal, nas afecções do aparelho digestivo, como calmante; usando-se a casca em decoto, e as folhas em infusão.
Características:
Árvore com 8-12 m altura, com forte cheiro de cravo, ramos cilíndricos glabros, folhas coriáceas ou subcoriáceas, elíptico-lanceoladas, inflorescência racemaosa, axilares ou subterminais, flores com perianto coriáceo, rotado, 6 lóbulos, persistentes, flores masculinas com anteras foliáceas, e femininas com três estimódios petalóides, ovário globoso estigma, fruto baga envolvida pelo perianto persistente, internamente cingida por restos dos estaminódios e assentada sobre um disco ó-anguloso. Originária da Amazônia Brasileira, Maranhão, Mato Grosso, Goiás.
Foto:
Alyrio Pereira Lima