Anis, Aniz (Erva-doce)

Nome cientifico: Pimpinella anisum

Sinonímia (NO BRASIL, PELAS DIMENÇÕES TERRITORIAIS DO NOSSO PAIS, É NORMAL A REPETIÇÃO DE NOMES COMUNS DE PLANTAS TOTALMENTE DIFERENTES EM DIFERENTES PARTES DO PAIS): Erva-doce, aneto, aniz-verde, pimpinela-branca..
Alemão:anis; Espanhol: anis; Frances: anis cultive; Inglês: anise; Italiano: anice.
Não pode ser confundida com a planta: funcho (Foenuculum vulgare Mill.), também chamado de erva-doce, muito utilizado fresco na culinária.

Composição Química:

Óleo essencial (anetol), açúcar, amido, resnas, O constituinte primário do óleo (até 90%) é a anetol, C10H12O or C6H4[1.4](OCH3)(CH:CH.CH3.) Também contem methil cavicol, aldehido anísico, ácido anísico e terpene.
O anis estrela Chinês também contem anetol, mas botanicamente não está relacionado ao anis. Por causa de seu gosto e aroma similar, veio recentemente a ser usado no ocidente como um substituto (barato) do anis em confeitaria e também na produção de licor.
colina, ácido málico, caféico e cloroFam: Umbelifera .
O constituinte primário do óleo (até 90%) é a anetol, C10H12O or C6H4[1.4](OCH3)(CH:CH.CH3.) Também contem methil cavicol, aldehido anísico, ácido anísico e terpene.
gênico, proteinas, óleo fixo, cumarinas.


Dados para Cultivo

Propagação: sementes

Espaçamento: 0,6x0,6 m (canteiros)

Época de Plantio: primavera (precisa de água e calor)

Época Colheita: sementes pós frutificação (duas vezes ao ano normalmente em climas quentes)


Informações Gerais

Contra Indicações:

O uso exagerado do óleo essencial pode provocar efeitos tóxicos quando em doses elevadas (embriaguez, tremores, convulsões, reações alérgicas).
Como pode ser hipotensor não é indicado para quem tem pressão baixa.

Valor Alimenticio:

Pode-se usa-la como condimento e aromatizante de comidas e bebidas. Faz parte do licor digestivo muito famoso Benedintino.

Observações:

É usado na industria de bebidas licorosas e de cosméticos.


Preparo e Conservação

Forma Conservação: Anis ou Erva-Doce Pimpinella anisum L. Família das Apiáceas (Umbelíferas) Nomes Vulgares: Anis-verde, anis, Erva-Doce Erva-Doce Partes Utilizadas: Frutos (diaquénicos) e óleo essencial. Habitat e Distribuição: Planta Herbácea anual, considera-se uma espécie originária da zona mediterrânea oriental e da Ásia Ocidental. Cultivada na Europa Meridional, Índia e Rússia. Farmacologia e Atividade Biológica: Devido ao óleo essencial, tem ação digestiva, espamolítica, mucolítica, galactogênica. Externamente, atua como revulsivo e anti-séptico. Usos Médicos: Dispepsias Hopossecretoras, flatulência, espasmos gastrintestinais sobretudo nos lactentes e crianças pequenas. Gripe e Tosse. Inflamações orofaríngeas. Micoses cutâneas como pitiríase, candidíase, pé de atleta e também na pediculose e escabiose (aplicações tópicas) Principais Indicações: Como eupépico e carminativo. Coriza e sintomas gripais associados a tosse ou inflamações orofaríngeas e preventivo da infecção Usos Aprovados: Problemas dispépicos (perda de apetite). Gripe, tosse, bronquite. Inflamação da boca e faringe. Contra Indicações: Alergias ao anis (Erva-Doce) e ao anetol. Hiperestrogenismo. Não usar o óleo essencial por via interna na gravidez ou no aleitamento. Crianças menores de seis anos e doentes com problemas intestinais ou doenças neurológicas. Efeitos Secundários e Toxicidade: O óleo essencial em doses não terapêuticas pode produzir efeitos convulsivos e originar reações de hipersensibilidade cutânea. Recomenda-se aplicar teste de tolerância antes da aplicação por inalação, inalar por 15 segundos e esperar 30 minutos. Formas de Administração Uso Interno: Dose média diária, 3g de frutos ou 0,1g de óleo essencial sobre torrão de açucar, no final das refeições. Infusão dos frutos: 0,5 a 2%, 2 a 3 xícaras por dia. Tintura (1:10): 30 a 50 gotas, 1 a 3 vezes por dia. Em inalações, usar 30 a 50 gotas de óleo essencial para 1 litro de água quente. Uso externo: Óleo essencial diluído a 10% em óleo de amêndoas Fonte: www.terracha.com.br Erva-Doce Erva-Doce Anis Verde – Pimpinella anisum NOME CIENTÍFICO: Pimpinella anisum Erva-doce é uma planta de bulbo grosso e carnudo (que é a parte comestível) e folhas delicadas, utilizadas no preparo de molhos e sopas. Das raízes se extrai uma essência usada para aromatizar doces, massas e bebidas. A Erva-Doce foi introduzida no Brasil pelos primeiros colonos portugueses, que lhe atribuíam extraordinárias propriedades medicinais. Nessa época, as pessoas acreditavam que a Erva-Doce curava a dor de cabeça, combatia a caspa e a miopia, regulava o funcionamento dos rins e até tomava férteis as mulheres estéreis. Com o passar do tempo, essas propriedades foram sendo desacreditadas, permanecendo apenas suas qualidades de erva digestiva e estimulante. Destilada, a Erva-Doce entrou também na fabricação de licores deliciosos, como o absinto e o anisete. A Erva-Doce é rica em sais minerais e substâncias aromáticas, que funcionam como estimulantes dos sucos gástricos. Na hora de comprar, escolha bulbos brancos e bem formados, cujo miolo não seja saliente, se estiver muito barrigudo é sinal de que já passou do ponto e seu sabor é forte demais. Para comprar, calcule uma Erva-Doce para duas pessoas. DESCRIÇÃO DA PLANTA Esta planta atinge até 35 cm de altura. Suas folhas são verdes, sendo as inferiores orbiculadas, as médias penadas, e as superiores inteiras ou bipartidas. As flores apresentam-se em buquês brancos e produzem frutos ovóides, ligeiramente alongados. AROMA E SABOR: Aroma e sabor quente e marcadamente doce. ORIGEM: Egito COMPOSIÇÃO Rica em celulose Cálcio Fósforo Vitaminas do complexo B PROPRIEDADES Expectorante Diurética Digestiva Coagulante FUNÇÕES TERAPÊUTICAS Alivia cólicas causadas por gases Combate diarréia e vómitos HISTÓRIA Em 1500 ªC. já era usada em alimentos e bebidas, além de ser aproveitada por suas propriedades medicinais. Os romanos usavam a Erva-Doce no preparo de um bolo que era servido ao final dos banquetes. Na Antiguidade, esta erva era tão valiosa, que a Inglaterra pagava impostos sobre a sua importação. O período de safra vai de julho a outubro. PARTES USADAS Caule – xarope e licores Raiz – (infusão) para efeitos diuréticos Sementes – (infusão) alivia cólicas causadas por gases, combate diarréia e vômitos Folhas – usadas como condimento e infusão FORMAS EM QUE SE ENCONTRA Fresca, desidratada ou em pó. COMO CONSERVAR Fresca: Lave bem as folhas e coloque-as num recipiente fechado ou em sacos plásticos, e guarde-as na geladeira por três a quatro dias. Seca ou desidratada: Guarde-a em vidros fechados (de preferência escuros), em local protegido da luminosidade e umidade. CURIOSIDADES MISTICAS Se incenso é eficaz contra “olho gordo”, funciona como afrodisíaco, promove harmonia, paz e prosperidade. USO GERAL Utilizada na culinária e na cosmética. È usada na forma de sabonete para combater rugas, e para limpeza de pele, por suas propriedades de remover impurezas. USO INDICADO EM ALIMENTOS Carnes Biscoitos Bolos Chás Saladas Arroz Massas Cremes com leite Fonte: www.sensibilidadeesabor.com.br Erva-Doce Originária da Ásia e amplamente cultivada em regiões temperadas, a Erva-Doce, Pimpinella anisum L. (APIACEAE) é uma das espécies integ rantes do projeto “Produção, processamento e comercialização de ervas medicinais, condimentares e aromáticas”, coordenado pela Embrapa Transferência de Tecnologia – Escritório de Negócios de Campinas (SP), a qual está sendo cultivada e multiplicada nas unidades demonstrativas da Embrapa Pantanal (Corumbá, MS), Embrapa Semi-Árido (Petrolina, PE) e nos Escritórios de Negócios de Dourados (MS), Canoinhas (SC) e Petrolina (PE). Esse projeto contempla também o treinamento de técnicos e a qualificação de pequenos agricultores e seus familiares na produção e manipulação de ervas, fundamentadas em boas práticas agrícolas. DESCRIÇÃO BOTÂNICA Planta anual que pode atingir até 60 cm de altura; caule liso, ereto e ramificado; folhas grossas, pecioladas e compostas por folíolos na parte basal da planta, enquanto na parte superior são menores, de coloração verde brilhante, com pecíolo mais curto e folíolos ovais com bordos dentados; flores muito pequenas, com coloração variando de branca a amarela, dispostas em cachos terminais do tipo umbela; frutos e sementes marrons, felpudos, ovais, alongados e achatados. COMPOSIÇÃO QUÍMICA Anetol, proteínas, óleo fixo, açúcares e cumarinas. FORMA DE PROPAGAÇÃO Sementes CULTIVO A semeadura deve ser realizada preferencialmente em solos silico-calcáreos, ligeiramente permeáveis e em locais com boa incidência de sol. COLHEITA E BENEFICIAMENTO A colheita do fruto-semente na maturação é feita manualmente. A planta inteira é arrancada, amarrada em feixes e posta para secar ao sol. Após a secagem, os feixes devem ser batidos para retirada dos frutos-sementes. REQUISITOS BÁSICOS PARA UMA PRODUÇÃO DE SUCESSO: Utilizar sementes e material propagativo de boa qualidade e de origem conhecida: com identidade botânica (nome científico) e bom estado fitossanitário. O plantio deve ser realizado em solos livres de contaminações (metais pesados, resíduos químicos e coliformes). Focar a produção em plantas adaptadas ao clima e solo da região. É importante dimensionar a área de produção segundo a mão-de-obra disponível, uma vez que a atividade requer um trabalho intenso. O cultivo deve ser preferencialmente orgânico: sem aplicação de agrotóxicos, com rotação de culturas, diversificação de espécies, adubação orgânica e verde, controle natural de pragas e doenças. A água de irrigação deve ser limpa e de boa qualidade. A qualidade do produto é dependente dos teores das substâncias de interesse, sendo fundamentais os cuidados no manejo e colheita das plantas, assim como no beneficiamento e armazenamento da matéria prima. Além dos equipamentos de cultivo usuais, é necessária uma unidade de secagem e armazenamento adequada para o tipo de produção. O mercado é bastante específico, sendo importante a integração entre produtor e comprador, evitando um número excessivo de intermediários, além da comercialização conjunta de vários agricultores, por meio de cooperativas ou grupos. REFERÊNCIAS FERRI, M. G.; MENEZES, N. L. de; MONTEIRO-SCANAVACCA, W. R. Glossário Ilustrado de Botânica. 1 ed. São Paulo, SP:NOBEL, 1981, 197p, il LOW, T.; RODD, T.; BERESFORD, R. Segredos e virtudes das plantas medicinais: um guia com centenas de plantas nativas e exóticas e seus poderes curativos. Reader´s Digest Livros. Rio de janeiro, RJ. 1994, 416p. il. PANIZZA, S. Plantas que curam. 28 ed. São Paulo, SP: IBRASA,1997, 279p. il. Fonte: www.campinas.snt.embrapa.br Erva-Doce (Anis Verde) – Pimpinella anisum A Erva-Doce é conhecida em outros países como anis, ou anis verde. Somente no Brasil ela é conhecida como Erva-Doce. Esta planta quando começa a lançar suas primeiras folhas estas se parecem com as folhas da salsinha, depois quando se inicia o lançamento do pendão floral as folhas novas vão se modificado, parecendo cada vez mais com as folhas do funcho, ou seja, vão se estreitando e afilando. E as inflorescências são do tipo umbela, como todas plantas desta família. Erva-Doce As sementes também são muito parecidas com as do funcho, só que estas são maiores, e um pouco mais claras. A Erva-Doce era conhecida desde há muito tempo, e já era empregada por povos muito antigos. Os faraós tinham um apego muito grande por suas sementes, e as carregavam para seus sarcófagos. Já os romanos em seus bacanais usavam o hidromel, que é uma mistura de água e mel fermentado aromatizado com a Erva-Doce. A parte química mais importante da Erva-Doce é sem dúvida o seu óleo essencial. A produtividade do óleo está em torno de 2,5 a 5%, ou seja, de 100 kg de sementes secas com a destilação poderá se obter cerca de 2,5 a 5 kg de óleo essencial puro. Este normalmente é de coloração amarelo pálido rico em anetol. Além do óleo as sementes possuem açucares, amido, substâncias resinosas, pectina, ácidos orgânicos entre outros. A grande aplicação da Erva-Doce no Brasil é para problemas gastrointestinais. Provavelmente é um dos primeiros chás que nós tomamos, ainda quando somos bebês e estamos no colo de nossas mães. Possui uma ação carminativa muito boa, facilitando a eliminação de gases e diminuindo as contrações. Possui também uma ação digestiva, podendo ser tomada logo após as refeições. Existe uma receita européia de um preparado de carvão para problemas estomacais. Coloque 50grs de sementes em pó de Erva-Doce em um recipiente com 50 g de carvão ativo em pó e 50 g de açúcar. Misture todos os ingredientes e tome uma colherinha após cada refeição. Para aumentar a produção de leite, controlar excitação nervosa, insônia, asma, doenças bucais pode-se utilizar com muita segurança e eficácia as sementes de Erva-Doce e suas fórmulas farmacêuticas intermediárias. A Erva-Doce é sem dúvida um condimento imprescindível para produtos com fubá. É praticamente impossível pensar em um bolo de fubá ou mesmo em uma broa sem as sementes de Erva-Doce. Quase não é utilizada em carnes, mas provoca uma verdadeira revolução nos sabores, principalmente nos embutidos com carne de porco. Pegue um quilo de carne de porco (de preferência carne de pernil), umas 200 g de toucinho, uns 3 a 4 dentes de alho, pimenta do reino preta triturada, sal, uma cebola pequena triturada, pimenta calabresa, noz-moscada ralada e sementes de Erva-Doce. Compre tripa suína seca, lave bem e deixe de molho na água com um pouco de limão. Pique a carne e o toucinho em pedaços pequenos e coloque em uma vasilha. Adicione os temperos e misture bem. É muito importante moer no momento de utilizar tanto a pimenta do reino quanto a noz-moscada. Depois escorra as tripas, amarre uma das extremidades com barbante de algodão e com a ajuda de um funil de boca larga vá enchendo a tripa com a carne. Com uma agulha esterilizada vá furando a tripa onde ficam bolhas de ar. Depois de bem cheia amarre na outra extremidade. As tripas devem ter aproximadamente uns 40 cm de comprimento. Depois de prontas podem ser congeladas ou fritas e prontamente saboreadas. Pode-se também pendurar em um local sombreado, escuro e úmido por alguns dias para acentuar o sabor, ou mesmo defumada. Com certeza vocês nunca comeram algo parecido. Fonte: www.jperegrino.com.br Erva-Doce A planta é originária do Oriente

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Uso Medicinal

Uso Principal:

Uso interno, chá de 1 colher de café de sementes por cada xícara de chá de água (pode ser substituído por 1 colher de café rasa de pó da planta seco e moido): pode ajudar na lactação – aumentar o leite – (tomar chá 2-3 vezes ao dia), afecções gastro intestinais,[regula movimentos intestinais], insônia, inflamações dos olhos, acidez estomacal, cólicas intestinais, cólicas infantis, diurético, anti-inflamatório. É recomendado seu pelo fato de ocorrer sua expulsão do seu óleo essencial pelos pulmões, o que estimula as atividades vibráteis nas vias respiratórias (age como expectorante).
www.ciagri.usp.br: atua como digestivo; é expectorante; é carminativa; é desinfetante de superfícies; atua nos gazes (flatulência); regulariza a função menstrual; atua nos catarros bronquiais.

Uso Normal:

Uso interno, chá de 1 colher de café de sementes ou do pó da planta seco e moido, por xícara de chá de água mineral, fervida por 3-5 minutos: como desinfetante intestinal-gastrointestinal, nas enxaquecas de origem gástrica; gastrite de origem nervosa; purificação do hálito, atua no cérebro facilitando trabalhos intelectuais, aumenta a urina [menos em patologias da próstata], ajuda a combater enjôos e vômitos na gravidez; ajuda na digestão e iliminação biliar. Pode ser usado também um macerado de 3 colheres de sopa de sementes [ou 2 de pós seco da planta] em 1 litro de vinho branco de boa qualidade. Esperar 10 dias, agitando diariamente]. Tomar 1 xícara de café antes das principais refeições. Tem ação calmante e soporífera.
www.ciagri.usp.br: As sementes de anis facilitam a digestão e são muito apropriadas para crianças pequenas que sofrem de diarréia. Adoçada com mel, sua infusão alivia a flatulência além de aliviar a asma. Se a este mesmo chá for acrescentado funcho, obter-se-á um ótimo remédio para os catarros bronquiais.

Utilizado junto ao açúcar, na forma de xarope, é um excelente expectorante. Mascar sementes de anis ajuda a conciliar o sono, e tomá-las com água faz desaparecer o soluço.

É um excelente antiespasmódico que estimula a ação das glândulas endócrinas, assim como das mamárias. Por conterem até 20% de proteínas, quando secas e destiladas, estas sementes são indicadas para mulheres que amamentam, na medida em que estimulam a produção de leite.

O azeite que delas se extrai serve para matar piolhos, quando friccionado no couro cabeludo, e para acalmar as cólicas, em fricções no ventre.

As sementes do anis possuem excelentes qualidades anti-sépticas, sendo o óleo de anis muito utilizado em pastas de dentes e repelentes de insetos.

A essência de anis serve também para aromatizar numerosos medicamentos, inclusive como corretivo para sabor de infusões onde se misturam ervas. Também é usado para compor incensos.

Uso Normal:

Para afecções intestinais (gases e cólicas); desinfetante intestinal; enxaquecas de origem digestiva; gastrite de origem nervosa; purificador do hálito; halitose : colocar 1 colher de sobremesa de fruto-semente de anis e, 1 colher de sopa de Guaçatonga (Erva-lagarto) picada em 1 xícara de chá de álcool de cereais a 60%. Deixar em maceração por 5 dias e coar. Tomar 1 colher de café diluído em um pouco de água , 3 vezes ao dia, sendo uma de manhã , em jejum, e as demais antes das principais refeições. Como expectorante, misturar com verônica saponaria (20g); folhas de tussilagem, flores de sabugueiro (15g); raiz de violeta (10g)

Características:

O anis estrela Chinês também contem anetol, mas botanicamente não está relacionado ao anis. Por causa de seu gosto e aroma similar, veio recentemente a ser usado no ocidente como um substituto (barato) do anis em confeitaria e também na produção de licor.
(atinge 75 cm altura), delgado e bastante ramificado. Folhas inferiores são inteiras, dentadas, longamente pecioladas, que abraçam o caule e as superiores são filamentosas , com pecíolo curto, que abraçam pouco o caule. As flores são pequenas, esbranquiçadas, terminais e se apresentam em cachos no formato de guarda-chuva. O fruto-semente é pequeno, oval, alongado e achatado. Reproduz-se por fruto-semente em solo sílico-calcário, bem ensolarado. Colheita manual somente quando o fruto-semente esta maduro, com talos amarelados e flores em cachos, arracando-se a planta inteira do solo, colocando-se em varais para secagem; após a secagem bate-se para a retirada apenas do fruto-semente, que então apresenta um agradável gosto de anis (anetol). É originário do Egito e Grécia e Ásia Menor. Solos leves, de boa qualidade; germinação das sementes 2/3 sementes após plantio e capacidade de germinação: 70/90%. Cortam-se os frutos e em seguida trituram-se. O Anis estrelado tem origem chinesa e pertence a família das Magnoliáceas, rico em óleos aromáticos e em propriedades curativas; tem forma de estrela marrom-avermelhada ou castanha, possui aroma agradável e sO Anis (Pimpinella anisum) é uma planta da família das Apiaceae. Anteriormente chamada Umbelliferae cuja fruta em forma de semente (também chamada semente de anis) é usada em confeitaria e em licores de sabor anis (por exemplo, o Ouzo). A fruta consiste em dois pistilos unidos e tem um sabor aromático forte e um odor poderoso. A semente de anis também é usada em alguns caris e pratos com frutos do mar, contra mal hálito e como ajudante digestivo.

Todas as partes que ficam acima do solo de uma planta jovem de anis também são comidas como vegetal. Os caules se parecem com os do aipo na textura e são mais suave no sabor do que os frutos.
Herbácea anual, de caule ereto

Por destilação, da fruta extrai-se um óleo volátil de anis, o qual é [útil no tratamento de flatulência e cólicas infantis]. Pode ser dada como Aqua Anisi, em doses de uma onça ou mais, ou como Spiritus Anisi, em doses de 5-20 gotas. Sabor muito apreciado. Wikipedia:

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