Amora

Nome cientifico: Morus nigra L; Morus alba L.

Sinonímia (NO BRASIL, PELAS DIMENÇÕES TERRITORIAIS DO NOSSO PAIS, É NORMAL A REPETIÇÃO DE NOMES COMUNS DE PLANTAS TOTALMENTE DIFERENTES EM DIFERENTES PARTES DO PAIS): Não confundir com amora-brava ou branca que não produz frutos e serve para alimentar o "bicho da seda".

amoreira-negra, amoreira, moreira-negra, amoras-da-horta
Fonte http://serralves.ubiprism.pt/species/show/1042

Composição Química:

Adenina, asparagina, e uma substância hipoglicemiante não identificada ainda. www.portaleducacao.com.br


Dados para Cultivo

Propagação: mudas por divisão de raiz e por sementes

Espaçamento: 5 X 4 m

Época de Plantio: verão chuvoso

Época Colheita: folhas principalmente quando a planta floresce [início].


Informações Gerais

Valor Alimenticio:

Produz vinho, geléia, doce, etc.


Uso Medicinal

Uso Principal:

Como hipoglicemiante na diabete. Usar as folhas, em infusão, com duas colheres de sopa de material seco e moído, para um copo de água. Dose para adultos: um copo três vezes ao dia

Uso popular mas com grande índice de eficiência nos “calores da menopausa” também conhecidos como “fogachos”

Uso Normal:

Menopausa: É o nome que se dá à última menstruação espontânea da mulher. O período da vida que antecede e precede a menopausa é chamado climatério (vai dos 45 aos 60 anos).

Nessa fase, os ovários deixam de produzir os hormônios estrogênios e progestógeno, de forma gradativa até perderem de vez a capacidade de funcionar. A mulher então deixa de ter a capacidade reprodutiva.

Não é uma doença, é apenas um estágio na vida da mulher. No entanto, ocorrem diversas modificações no organismo feminino nessa fase que podem predispor o aparecimento e o agravamento de várias doenças.

Menopausa: o lado bom; a mulher não apresenta mais menstruação nem padece de cólicas menstruais !!!

Reposição hormonal: início precoce  pode elevar risco de câncer embora de muito conforto pra mulher (teoria que pode não ter comprovação científica sendo uma opção pessoal ajudada pela ginecologista )

A principal característica da menopausa é a parada das menstruações. No entanto, em muitas mulheres, a menopausa se anuncia por irregularidades menstruais, menstruações mais escassas, hemorragias, menstruações mais ou menos frequentes. Outros sinais e sintomas característicos como ondas de calor, alterações do sono, da libido e do humor, bem como atrofia  e secura dos órgãos genitais, aparecem em seguida.

Não existe idade predeterminada para a menopausa. Geralmente ocorre entre os 45 e os 55 anos, no entanto, pode ocorrer a partir dos 40 anos sem que isso seja uma anormalidade. É dita menopausa precoce quando ocorre espontaneamente ou por cirurgia antes dos 40 anos.

Não há relação entre a primeira menstruação e a idade da menopausa, nem tampouco existe relação entre a idade familiar da menopausa e a sua.

Se bem que em algumas mulheres tenham poucos ou nenhum sintoma durante o período da menopausa (climatério), a maioria poderá sentir alguns sintomas e apresentar alguns sinais:

– ondas de calor;
– suores noturnos;
– insônia;
– menor desejo sexual;
– irritabilidade;
– depressão;
– ressecamento vaginal;
– dor durante o ato sexual;
– diminuição da atenção e memória.

De acordo com recentes estudos, as ondas de calor ocorrem em mais de 50% das mulheres que entram na menopausa e sua frequência diminui para 30% das mulheres após três anos de menopausa. Apesar disso, os sintomas podem persistir em 16 % das mulheres com 67 anos de idade.
Chá das folhas de amora ameniza os sintomas da menopausa

Folhas de amora miúra

São grandes os benefícios com o uso do Chá de amora:

A Amora (Morus Alba) – É laxativa, sedativa, expectorante, refrescante, emoliente, calmante, diurética,  anti-inflamatória, tônica, dor de dente, pressão sanguínea, tosse, inapetência, prisão de ventre, inflamação da boca, febre, diabetes, dermatoses, eczema, erupções cutâneas.

A amora ou amoreira (Morus Alba) é conhecida como a planta reguladora dos hormônios por isso atua com bastante eficácia nos sintomas da menopausa: ressecamento da vagina, irritação, ansiedade, nervosismo, memória fraca, dores musculares e das articulações, calores e algumas vezes suores frio, dor de cabeça, diminuição da libido,dificuldades para dormir, depressão, problemas urinários e vários outros benefícios.

É ainda planta anti-cancerígena, no combate a osteoporose, como tônico muscular nas práticas desportivas, por possui alto teor de potássio. Depurativa do sangue, anti-séptica, vermífuga, digestiva, calmante, diurética, laxativa, refrescante, adstringente e muito útil nos problemas da tireoide. Possui poderosas propriedades anti-oxidantes por sua combinação de vitaminas C com E contribuindo assim para o rejuvenescimento e beleza a pele.

O chá da folha de amora possui 22 vezes mais cálcio que o leite, só que não tão biodisponível, além de conter mais potássio, magnésio e ferro natural, proteína, fibra, zinco e levedura. Para a obesidade deve-se tomar o chá (12g ao dia) auxiliado por regime alimentar o resultado é imediato e incrivelmente melhor; Para as crianças fortalecerem a memória, ferro e cálcio natural (misture o chá a um pouco de suco de uva concentrado ou outros sabores).

O sol intenso da Região Nordeste concentra mais nutrientes benéficos; o chá de amora, não é um remédio e sim um alimento, use este chá como água e os resultados irão aparecer em alguns dias. O tratamento completo recomendado é por um período de 90 dias.

A amora ajuda a prevenir infecção urinária, reduzir o risco de úlcera e câncer no estômago. Os japoneses substituem a água por chá de amora, talvez aí esteja o segredo da longevidade e saúde.

Chá de folhas de amora – Como fazer

receita do chá de amora

Para fazer o chá deixe ferver por 1 minuto, cobrir e deixar descansar por 20 minutos para fazer a infusão. Ou você pode ferver por 5 minutos desligar e coar. Tome morno, em temperatura natural ou gelado, como quiser. Tome pelo menos 3 vezes ao dia. Ou substitua a água pelo chá para conseguir maiores resultados

cha-de-amora-para-menopausa-queda-cabelo-evitar-doencas-seus-beneficios

Dependendo do tamanho das folhas pode ser 4 ou 5 é que aqui em casa as folhas são enormes!

Tempo para conseguir ver os benefícios

O chá de amora miúra, difere de um remédio, sendo alimento natural. Use esse chá, intercalando o consumo com água de hora em hora e os resultados irão aparecer em poucos dias. O tratamento recomendado é por um período MÍNIMO de 90 dias, devendo qualquer pessoa, manter na sua receita alimentar diária o consumo desse chá, a exemplo das tradições asiáticas que nos brindaram esse saudável hábito.

Benefícios: Traduzido dos laudos japoneses.

1 – Combate ao Diabetes – Possui a DNJ, Inibidora da Taxa de Glicose com
a liberação Natural de insulina;
2 – Rica em Proteínas e Sais Minerais;
3 – Previne a obesidade pela decomposição do açúcar no intestino delgado;
4 – Normalizador da elevação da Pressão Arterial;
5 – Melhora nas taxas de Colesterol e de Gorduras Neutras no Sangue;
6 – Melhora do funcionamento do Fígado e dos Rins;
7 – Inibidor do Câncer;
8 – Melhoria da Prisão de Ventre;
9 – Regulador do Intestino e Sistema Endócrino;
10- Efeito Bactericida e Anti-inflamatório;
11- Previne a Osteoporose.

Informação:

Foram veiculados na TV japonesa os efeitos benéficos do Chá da folha da Amora Miúra para o controle da Diabetes em outubro de 2004. Laudos da sua eficácia foram emitidos pelo Ministério da Saúde no Japão.

Mais informações sobre a folha de amora você pode ver nesta matéria >> Tudo sobre o chá de amora no site Mulher Up.
Esclarecemos as principais dúvidas sobre o tratamento que promete dar fim às amarguras da menopausa

Ondas de calor, irritação, ressecamento vaginal, redução na libido, menstruação irregular, insônia, fadiga, dificuldade de concentração, alterações na pele e nos cabelos.

Quando sintomas como esses começam a aparecer, normalmente entre os 45 e 50 anos, fica fácil adivinhar: é a menopausa batendo à porta. A fase marca a aposentadoria dos ovários, que gradativamente deixam de produzir os hormônios estrogênio e progesterona, culminando no fim da vida reprodutiva e na suspensão da menstruação.

Para algumas mulheres essa etapa de transição não chega a causar grandes desconfortos. Outras, no entanto, apresentam sintomas tão intensos que têm a qualidade de vida bastante prejudicada. Para ajudar essa parcela a escapar do sofrimento, os médicos começaram a indicar, na década de 1960, a Terapia Hormonal (TH). Assim, tornou-se possível driblar o déficit natural do período.
A controvérsia

Tudo ia bem até 2002, quando uma pesquisa conhecida como Women´s Health Initiative foi publicada no Journal of the American Medical Association. O trabalho, que contou com a participação de 27 mil voluntárias americanas, chegou à conclusão de que o tratamento com hormônios aumentava os riscos de eventos como câncer de mama, infarto e derrame. A partir daí a terapêutica passou a ser vista com muita desconfiança.

Por causa do burburinho, a Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) e a Associação Brasileira de Climatério (Sobrac) decidiram divulgar um comunicado no qual ressaltavam alguns pontos importantes da pesquisa. Entre eles estavam o fato da pesquisa ter sido feita com mulheres que estavam na menopausa há um bom tempo. Além disso, as doses utilizadas eram altas em relação aos padrões brasileiros e só foram testados tratamentos manipulados por via oral. Sendo assim, não havia razão para pânico.
Dúvidas freqüentes

Polêmicas à parte, uma coisa é certa: o tema ainda gera muitos pontos de interrogação. Por isso, procuramos especialistas para comentar algumas informações que sempre ouvimos, mas nunca temos certeza se são completamente verdadeiras. Confira.

Todas as mulheres podem se submeter à terapia hormonal quando a menopausa chegar.
Fato: Nada disso. De acordo com Maria Celeste Osório Wender, vice-presidente da Associação Brasileira de Climatério (Sobrac), há contraindicações bem definidas. Elas incluem: passado de câncer de mama ou de endométrio, presença de sangramento vaginal anormal sem diagnóstico e de doença hepática ou cardíaca severa.

Doenças ou condições pré-existentes como diabetes, colesterol alto e hipertensão inviabilizam a TH.
Fato: Com exceção dos quadros mencionados acima, todos os outros são passíveis de análise. “Para se submeter ao tratamento é preciso, antes de tudo, ter indicação. Assim, cada caso é avaliado individualmente”, completa Dolores Pardini, diretora do Departamento de Endocrinologia Feminina da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM).

O tratamento eleva risco de câncer de mama, ataque cardíaco e derrame.
Fato: Depende. Segundo a especialista da SBEM essa relação está sujeita a interferência de alguns fatores, como idade da paciente, doenças das quais é portadora, o tipo de hormônio usado, o tempo de menopausa transcorrido desde a última menstruação e o início do tratamento. Ou seja: os riscos variam de acordo com cada mulher.

“Se a paciente começar a TH anos depois da interrupção da menstruação, ocorre um aumento no fator de risco para problemas como infarto e derrame. No entanto, novos estudos indicam que se o tratamento for iniciado na transição da menopausa esses riscos diminuem bastante”, exemplifica Eduardo Zlotnik, ginecologista e obstetra do Hospital Israelita Albert Einstein, de São Paulo (SP).

Quem faz uso de hormônios engorda.
Fato: “Já está absolutamente esclarecido que isso não acontece”, afirma Dolores, para acabar de vez com o temor de uma boa parcela da população feminina. Vale lembrar que, no geral, tanto homens quanto mulheres tendem a ganhar peso com o passar dos anos. Além disso, “na menopausa, elas assumem uma distribuição corporal mais masculina, ou seja, a gordura começa a se concentrar na região do abdome. Com a terapia hormonal, no entanto, os excessos se depositam em outras áreas, como mamas e quadril”, diz a vice-presidente da Sobrac, evidenciando outro fator que pode dar a falsa impressão de que a TH causa aumento de peso.

A terapia hormonal melhora o aspecto da pele, das unhas e do cabelo.
Fato: É isso mesmo. Quando a menopausa chega, muitas mulheres reclamam que a pele fica mais seca e fina, as unhas se tornam fracas e o cabelo começa a cair. Com a volta do equilíbrio hormonal esses problemas estéticos são amenizados. “Mas a TH jamais pode ser iniciada única e exclusivamente por causa desses motivos”, frisa Maria Celeste.

O tratamento aumenta a libido.
Fato: Os especialistas afirmam que, dependendo do tipo de tratamento há, sim, um aumento no desejo sexual. Em muitos casos isso ocorre devido ao aumento da autoestima feminina combinado à melhora da lubrificação vaginal (na ausência do estrogênio a área costuma ficar ressecada, causando muito desconforto durante as relações sexuais).

Podem ocorrer sangramentos e cistite durante o tratamento.
Fato: Depende. Quanto aos sangramentos, Zlotnik confirma que há chances de acontecerem alguns escapes. “Para normalizar a situação basta acertar as doses de hormônios”, conta. Já no caso da cistite, a reposição hormonal contribui para seu desaparecimento.

A reposição hormonal pode ser feita só com testosterona.
Fato: Sim, mas em casos bem específicos, “como quando há déficit isolado desse hormônio”, explica Dolores Pardini, especialista da SBEM. Normalmente a testosterona é indicada em associação a outros hormônios na pós-menopausa.

A mamografia de quem faz TH é mais difícil de ser interpretada.
Fato: Segundo o médico do hospital Albert Einstein, antes dos 40 anos as mulheres têm a densidade das mamas aumentada. “Quando ocorre a reposição de hormônios, é natural que voltem a essa situação”, diz. Assim, pode haver dificuldade em visualizar pequenas alterações na área por meio da mamografia.

O tratamento via oral causa menos problemas do que aquele feito com adesivos e injeções.
Fato: Na verdade, é o contrário. O medicamento administrado por via oral precisa ser metabolizado no fígado, o que pode causar complicações em algumas mulheres. Maria Celeste aponta ainda que em determinadas situações a via oral não é a mais indicada, como em casos de hipertensão e diabetes.

Não é bom realizar o tratamento por muito tempo.
Fato: Há uma limitação relativa ao tempo de uso somente quando a TH é feita com a combinação de estrogênio e progesterona. “Isso porque há evidências de que o risco de câncer de mama cresce quando esse tratamento é realizado por mais de cinco anos. O uso de estrogênio isolado não evidenciou esse aumento”, descreve a vice-presidente da Sobrac.

Depois que a terapia é interrompida a mulher envelhece mais rápido.
Fato: Não é bem assim. A mulher envelhece na velocidade normal. “A diferença é que durante a reposição hormonal se sente mais jovem, já que o tratamento proporciona benefícios estéticos importantes”, analisa o ginecologista Eduardo Zlotnik, do Einstein.
Que cuidados devem ser tomados?

– A Terapia de Reposição Hormonal (TRH), os riscos, as vantagens e as opções de tratamento devem ser discutidos, particularmente, por cada paciente e seu médico de confiança. O tratamento que se aplica a uma mulher pode não ser adequado à outra. Daí a importância de esclarecer todas as dúvidas com o médico;
– Seja persistente e pare de fumar;
– 30 minutos diários de caminhada ou dança, auxiliam na manutenção do peso corporal ideal, reduz a pressão arterial, fortalece os ossos e previne a osteoporose e as doenças cardiovasculares;
– Reserve, todos os dias, momentos para relaxar e meditar;
– Realize exames médicos de rotina, controle a pressão arterial, a glicemia, os níveis de colesterol e de triglicérides;
– Cuide e planeje sua alimentação;
– Controle o consumo de alimentos gordurosos, sal e açúcar;
– Coma diariamente, no mínimo, 5 porções de hortaliças e frutas;
– Faça refeições onde apenas 1/3 é carne magra e 2/3 são cereais integrais (arroz integral, aveia, cevada, centeio, gérmen de trigo, pães integrais), hortaliças e grãos (lentilha, feijão, soja, ervilha);
– Inclua sementes de linhaça na sua alimentação diária. A linhaça contém lignanas, um tipo de fitoestrógeno utilizado como alternativa de TRH (Terapia de Reposição Hormonal);
– Aumente o consumo dos alimentos que são fontes de cálcio (leite e iogurte desnatados, queijos brancos e magros, soja e derivados). Tome de 3 a 4 copos de leite ou iogurte desnatados todos os dias;
– Não coma, na mesma refeição, alimentos que são fontes de cálcio (leite, queijos e iogurtes) e alimentos fontes de ferro (carnes). O ferro prejudica a absorção do cálcio;
– Evite as bebidas alcoólicas;
– Tome, ao longo do dia, muita água e chás de folhas verdes (cidreira, melissa, hortelã, ban-chá, etc);
– Consuma soja e derivados. Dietas com baixos teores de gordura animal e colesterol que incluem 25 gramas de proteína de soja diários, podem diminuir os riscos das doenças do coração;
– Não tome nenhum medicamento ou suplemento nutricional por conta própria. Faça acompanhamento com um Médico e um Nutricionista.

As Isoflavonas da Soja resolvem?

As evidências científicas indicam que seu consumo parece diminuir as ondas de calor (fogachos) da menopausa e auxiliar na redução dos níveis de colesterol, porém seu uso deve ser orientado e acompanhado por profissional da saúde habilitado (médico e nutricionista).

Saiba que produtos à base de isoflavonas isoladas são considerados medicamentos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), tendo obrigatoriedade de registro neste órgão e por isso não devem ser consumidos de forma indiscriminada, mas somente com prescrição e acompanhamento médico.

A folha da Amora Miúra e famosa por ser muito nutritiva. Ela Possui 22 vezes mais cálcio que o leite, além de conter mais potássio, magnésio e ferro natural, proteína, fibra, zinco e levedura.

Nas crianças fortalece a memória, tem ferro e cálcio natural (misture o chá a um pouco de suco de uva concentrado ou outros sabores).

Recomendado para mulheres em menopausa, visando amenizar o climatério, restabelecer a libido e a lubrificação.

Fontes de pesquisa sobre a menopausa: Ig/ R7

Fontes de pesquisa sobre amora: organic-teas.com -nutronews.com.br – gineco.com.br – copacabanarunners.net – motivacao.org –susunweed.com -chaamoramiura.com.br –herbshealing.com

Características:

Nativa da Ásia ocidental. Seus frutos após fermentação produzem um vinho parecido com a groselha. Conhecida e usada pela humanidade desde a antiguidade.

Foto:

Foto 2: