Nome cientifico: Parahancornia amapa (Hubert) Ducke
Sinonímia (NO BRASIL, PELAS DIMENÇÕES TERRITORIAIS DO NOSSO PAIS, É NORMAL A REPETIÇÃO DE NOMES COMUNS DE PLANTAS TOTALMENTE DIFERENTES EM DIFERENTES PARTES DO PAIS): Amapá-amargo.
Composição Química:
Pentacyclic triterpenes lupeol, esteres.
[Ufla-Faepe – Pereira Pinto].
Dados para Cultivo
Propagação: Sementes.
Espaçamento: Planta nativa de grande porte.
Época de Plantio: Verão chuvoso [planta nativa da Amazônia brasileira].
Época Colheita: Não retirar o látex na época chuvosa [ver contra indicação]. [Ufla-Faepe- Pereira Pinto]
Informações Gerais
Contra Indicações:
Deve-se ter o cuidado no seu uso, pois em doses excessivas tem ação emetocatértica e produz sensível aumento na secreção da urina.
[Ufla-Faepe- Pereira Pinto].
Valor Alimenticio:
Frutos maduros são comestíveis.
Observações:
Vai ao mercado como “borracha de mangabeira”. Usado no Peru como “chiclet”, misturado com látex de Couma macrocarpa.
[Ufla-Faepe- Pereira Pinto].
Uso Medicinal
Uso Principal:
Látex da casca, tomado em pequena dose, [colher de látex misturado com mel abelha ou leite] para: tônico, sífilis, resolutivo de doenças graves, asma, bronquite, estômago, afecções pulmonares, tuberculose, em traumatismo. Em aplicação local do látex, em: Como cicatrizante [golpes e feridas], traumatismo.
[Ufla-Faepe- Pereira Pinto].
Características:
Árvore típica da amazônia brasileira, dispersa pelo baixo amazonas, Pará. Árvore de grande porte, de até 35 m de altura, tronco ereto e volumoso, casca espessa e lactescente, ramos opostos, folhas pecioladas, opostas, cartáceas, elíptico-oblongas, a lanceoladas 6-9 cm comprimento, 2-3 cm largura, inflorescência branco-amarelada, fruto bacáceo esférico, com cerca de 10 cm diâmetro, esverdeado ou roxo escuro quando maduro, polpa doce e comestível, com numerosas sementes achatadas.
[Ufla-Faepe- Pereira Pinto]
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