Nome cientifico: Campsiandra laurifolia Benth.
Sinonímia (NO BRASIL, PELAS DIMENÇÕES TERRITORIAIS DO NOSSO PAIS, É NORMAL A REPETIÇÃO DE NOMES COMUNS DE PLANTAS TOTALMENTE DIFERENTES EM DIFERENTES PARTES DO PAIS): Acapú-do-igapó; manaiara ( Pará ), cumandá, comanda-açú; capoerana, acapurana vermelha; acapurana-da-várzea, caacapoc.
Composição Química:
As composições químicas na casca da Acapurana não foram totalmente estudados ou relatados. Não houve análises químicas publicadas em nenhum periódico revisado até o momento. Acredita-se que ele contém antocianinas, glicosídeos cianogênicos, heterósidos, saponinas e taninos.
Fonte: www.rain-tree.com.
Dados para Cultivo
Propagação: Sementes.
Espaçamento: Sem dados agronômicos ainda - espécie nativa.
Época de Plantio: Sem dados agronômicos ainda - espécie nativa.
Época Colheita: Folha, fruto ( primavera-verão, depende das chuvas).
Uso Medicinal
Uso Normal:
Usando-se folhas, em infusão, na malária, como febrífugo, tônico, tratamento das febres. Usando-se casca, como decoto, em banho local, nas úlceras e feridas. Usando-se o fruto, em infusão, em uso local com sal e vinagre, nas impigens.
Características:
Árvore pequena para média. Flores róseas, bonitas. O fruto é uma vagem. [www.pytoherb.com.br].
Parênquima contrastado, visível a olho nu, aliforme predominante e vasicêntrico, confluente, formando trechos curtos e oblíquos, ocasionalmente chegando a formar faixas largas e irregulares e, às vezes, finas linhas marginais; poros visíveis apenas sob lente, poucos, pequenos, solitários e múltiplos, com óleo-resina; raios visíveis só sob lente no topo e na face tangencial; camadas de crescimento pouco distintas, eventualmente demarcadas por zonas fibrosas e finas linhas marginais; cerne castanho-avermelhado; de aspecto fibroso atenuado.
[www.brasilis.pro.br].
Foto:
Foto 2:
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