Micro-depressão, enxaqueca, Parkinson; [atuando na química do cérebro]> uso do Café:

Substâncias

Cafeína, ácidos clorogênicos, e outras [“anti-adenosina”]


Efeitos

Dentro do cérebro, a cafeína se encaixa no mesmo lugar que se liga a adenosina, uma substância liberada pelos neurônios. A principal qualidade da adenosina é deixar as células cerebrais mais lerdas.
Com os locais ocupados pela cafeína, a adenosina não consegue se fixar e atuar, e os neurônios permanecem excitados, funcionando (pensando) ativamente. Além disso, como a adenosina deprime o sistema nervoso, o café acaba por tabela, melhorando o humor, e até diminuindo sensações confundidas como micro depressões. Estudos estão sendo conduzidos no sentido de avaliar a possibilidade de ácidos clorogênicos do café (FQA) possam atuar nas células nervosas de modo que os componentes das drogas possam deixar de dar prazer, ajudando assim na recuperação de dependentes de drogas. A cafeína é componente tradicional em inúmeros remédios para eliminar as dores de cabeça. Contudo as doses ideais para cada caso e para cada pessoa devem ser corretamente avaliadas, de modo a não haver excesso, que provoca também distúrbios, ou falta, que diminuem seus efeitos. De qualquer modo, o café deve ser tomado, no máximo 15 minutos após ser feita sua infusão (colocar água fervendo no pó), para evitar os efeitos danosos da sua decomposição. O Departamento of Veterna Affaire de Honolulu pesquisou durante 30 anos em homens, que o uso de 4 a 5 xícaras de café dia, diminuiu em 5 vezes a menos a possibilidade de incidência de mal de Parkinson em relação aos homens que não usavam a bebida.